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Efemérides

18 de Abril de 1942: nasceu Jochen Rindt campeão da F1 a título póstumo

00:02 - 18-04-2017
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18 de Abril de 1942: nasceu Jochen Rindt campeão da F1 a título póstumo 18 de Abril de 1942: nasceu Jochen Rindt campeão da F1 a título póstumo 18 de Abril de 1942: nasceu Jochen Rindt campeão da F1 a título póstumo 18 de Abril de 1942: nasceu Jochen Rindt campeão da F1 a título póstumo 18 de Abril de 1942: nasceu Jochen Rindt campeão da F1 a título póstumo 18 de Abril de 1942: nasceu Jochen Rindt campeão da F1 a título póstumo 18 de Abril de 1942: nasceu Jochen Rindt campeão da F1 a título póstumo 18 de Abril de 1942: nasceu Jochen Rindt campeão da F1 a título póstumo 18 de Abril de 1942: nasceu Jochen Rindt campeão da F1 a título póstumo 18 de Abril de 1942: nasceu Jochen Rindt campeão da F1 a título póstumo 18 de Abril de 1942: nasceu Jochen Rindt campeão da F1 a título póstumo 18 de Abril de 1942: nasceu Jochen Rindt campeão da F1 a título póstumo
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Karl Jochen Rindt nasceu a 18 de Abril de 1942 em Mainz, na Alemanha. Os pais geriam um moinho e morreram durante um bombardeamento Aliado durante a II Guerra Mundial.

Ainda jovem estudou em Inglaterra, mas numas férias de neve na Áustria partiu a cabeça do fémur da perna esquerda e, depois de várias operações, ficou com essa perna mais curta do que a outra. Teve dificuldades para garantir a carta de condução, mas acabou por se interessar pelo desporto automóvel.

A carreira foi marcada pelo sucesso nas fórmulas de promoção e em provas de protótipos onde teve êxitos como a vitória nas 24 Horas de Le Mans de 1965, em que fez equipa com Masten Gregory num Ferrari 250 LM.

A estreia na F1 aconteceu em 1964 com um Brabham da equipa Rob Walker. Até 1970 passou pela Cooper e pela Brabham até chegar à Lotus, numa altura em que o modelo 72 era a grande referência.

Em 1970, depois de quatro vitórias consecutivas (Holanda, França, Inglaterra e Alemanha) e do abandono no GP da Áustria, Jochen Rindt podia garantir o título mundial no GP de Itália.

Numa pista rápida, os motores V12 da Ferrari, Matra e BRM tinham uma vantagem que as equipas que utilizavam os V8 Cosworth procuravam compensar com menos apoio na asa traseira. Jochen Rindt decidiu reduzir o apoio ao máximo e a Lotus impôs a mesma opção a John Miles, que foi muito reticente.

Nos treinos de sábado de manhã o Lotus de Rindt seguia à frente do McLaren de Denny Hulme e, na ‘parabólica’, que antecede a recta da meta, o Lotus começou a ziguezaguear e saiu disparado contra os rails, ficando completamente destruído. Quando os comissários de pista chegaram ao local, Jochen Ridt estava morto, com a garganta cortada pelo cinto de segurança que, diz-se, ele nunca apertava conta o corpo para se sentir mais liberto de movimentos. Aí começou o teatro. O corpo sem vida foi deslocado para o hospital porque, de acordo com as leis italianas, se a morte fosse declarada no circuito a corrida não se poderia realizar. Mesmo assim, a polícia procurou Colin Chapman para o responsabilizar por homicídio involuntário. Avisado, o patrão da Lotus desapareceu de Monza e de Itália, mas Graham Hill, o companheiro de equipa do austríaco, esteve sempre presente.

Apesar do drama era impossível conter uma multidão de 100 mil pessoas que invadiu o circuito e a corrida disputou-se no domingo, como estava previsto. Foi uma das grandes corridas da temporada onde a questão da vitória esteve sempre em causa. As ultrapassagens sucederam-se. Stewart, Beltoise, Hulme, Stommelen e Clay Regazzoni, qualquer um poderia ter ganho, mas a vitória sorriu a Clay Regazzoni, o suíço que os italianos consideravam "quase italiano", o piloto que voltava a oferecer a vitória à Ferrari em Monza depois de um jejum de quatro anos.

Depois do GP de Itália de 1970, Jochen Rindt liderava o campeonato com 20 pontos de vantagem, que ninguém anulou nas três últimas corridas da temporada. Por isso, o austríaco foi o único piloto a vencer o campeonato do mundo de condutores a título póstumo.
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