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3 de Abril de 1966: Adeus a “Pinin” Farina

00:02 - 03-04-2017
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Battista Farina, mais conhecido por "Pinin" Farina, morreu a 3 de Abril de 1966, mas o seu nome perdurou numa empresa que é sinónimo do estilo italiano. Nasceu a 2 de Novembro de 1893 e aos 12 anos de idade começou a trabalhar como ajudante do seu irmão mais velho (Gionanni), que acompanhou quando este fundou a sua própria oficina – "Stabilimenti Industriali Farina S.A." – de construção e reparação de carroçarias de automóveis.

Apesar da sua idade, o pequeno (Pinin) ficou encarregue do desenho das carroçarias e foram os seus esboços que impressionaram os Agnelli, patrões da Fiat. Desejoso de aprender, atravessou o Atlântico e conheceu Henry Ford nos EUA. O patrão da Ford convidou-o a ficar em Detroit, mas o jovem preferiu regressar a Itália.

Dedicou-se à competição, onde chegou a ter sucesso com carros de construção própria, e foi no mundo das corridas que conheceu Vincenzo Lancia. Em 1930 decidiu criar a sua própria oficina no "Corso Trapani" em Turim com o nome que foi a sua alcunha desde pequeno. Surgiu assim a Carrozzeria Pinin Farina.

A maior parte dos trabalhos iniciais utilizaram chassis e motores da Lancia, mas também da Fiat, Alfa Romeo e Isotta Fraschini. Em 1939, com cerca de 500 empregados, produzia dois carros por dia.

Na primeira edição do Salão Automóvel de Paris, a Pininfarina não foi autorizada a marcar presença no certame por ser oriunda de um dos antigos países do Eixo. Mas Farina e o seu filho Sergio deslocaram-se à capital francesa ao volante de um Alfa Romeo Sport 2500 e de um Lancia Aprilia, que estacionaram em frente ao salão, atraindo as atenções gerais. Foi uma grande manobra de marketing.

Em 1947 desenhou o Cisitalia 202 coupé, considerado a sua obra prima, fazendo parte da colecção do Museu de Arte Moderna de Nova Iorque. A Farina criou modelos com base no Lancia Aurelia, Alfa Romeo 1900 e 6C 2500, Fiat 1100, Maserati A6, mas também para marcas estrangeiras como a britânica Nash ou a Peugeot.

Em 1958 a Pininfarina deslocou as suas instalações para Grugliasco, às portas de Turim, e tornou-se num dos carroçadores mais próximos da Ferrari. Farina e Enzo conheciam-se e respeitavam-se mas acabou por ser Sergio Pininfarina, o filho de "Pinin", quem trabalhou mais intensamente com o Comendador.
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