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6 de Setembro de 1970: Luto por Rindt na vitória de Regazzoni

00:01 - 06-09-2016
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6 de Setembro de 1970: Luto por Rindt na vitória de Regazzoni6 de Setembro de 1970: Luto por Rindt na vitória de Regazzoni6 de Setembro de 1970: Luto por Rindt na vitória de Regazzoni6 de Setembro de 1970: Luto por Rindt na vitória de Regazzoni6 de Setembro de 1970: Luto por Rindt na vitória de Regazzoni6 de Setembro de 1970: Luto por Rindt na vitória de Regazzoni6 de Setembro de 1970: Luto por Rindt na vitória de Regazzoni6 de Setembro de 1970: Luto por Rindt na vitória de Regazzoni6 de Setembro de 1970: Luto por Rindt na vitória de Regazzoni
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O GP de Itália de 1970 foi uma corrida dramática, na verdadeira acepção da palavra. A prova de Monza foi a 10ª das 13 que integravam o calendário e Jochen Rindt podia garantir o título mundial. Numa pista rápida, os motores V12 da Ferrari, Matra e BRM tinham uma vantagem que as equipas que utilizavam os V8 Cosworth procuravam compensar com menos apoio na asa traseira. Jochen Rindt decidiu reduzir o apoio ao máximo e a Lotus impôs a mesma opção a John Miles, que foi muito reticente.

Nos treinos de sábado de manhã o Lotus de Rindt seguia à frente do McLaren de Denny Hulme e, na ‘parabólica’, que antecede a recta da meta, o Lotus começou a ziguezaguear e saiu disparado contra os rails, ficando completamente destruído. Quando os comissários de pista chegaram ao local, Jochen Ridt estava morto, com a garganta cortada pelo cinto de segurança que, diz-se, ele nunca apertava conta o corpo para se sentir mais liberto de movimentos. Aí começou o teatro. O corpo sem vida foi deslocado para o hospital porque, de acordo com as leis italianas, se a morte fosse declarada no circuito a corrida não se poderia realizar. Mesmo assim, a polícia procurou Colin Chapman para o responsabilizar por homicídio involuntário. Avisado, o patrão da Lotus desapareceu de Monza e de Itália, mas Graham Hill, o companheiro de equipa do austríaco, esteve sempre presente.

Apesar do drama era impossível conter uma multidão de 100 mil pessoas que invadiu o circuito e a corrida disputou-se no domingo, como estava previsto. Foi uma das grandes corridas da temporada onde a questão da vitória esteve sempre em causa. As ultrapassagens sucederam-se. Stewart, Beltoise, Hulme, Stommelen e Clay Regazzoni, todos poderiam ter ganho, mas a vitória sorriu a Clay Regazzoni, o suíço que os italianos consideravam "quase italiano", o piloto que voltava a oferecer a vitória à Ferrari em Monza depois de um jejum de quatro anos.

Depois do GP de Itália de 1970, Jochen Rindt liderava o campeonato com 20 pontos de vantagem, que ninguém anulou nas três últimas corridas da temporada. Por isso, o austríaco foi o único piloto a vencer o campeonato do mundo de condutores a título póstumo.
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