A profunda reestruturação da Régie National des Usines Renault, que se converteu em Renault S.A. numa perspectiva de abrir caminho a uma futura privatização, criou condições para expandir a empresa, e a 27 de Setembro de 1990 foi assinado um acordo de cooperação industrial entre a marca francesa e a Volvo. Foi o primeiro passo de um plano que apontava para uma fusão que passava pela troca de participações, o que deixaria à Volvo 20 por cento do capital da Renault. Em 1993 chegou a ser anunciado que a fusão teria lugar a 1 de Janeiro de 1994, mas ainda durante esse ano os accionistas da marca sueca decidiram rejeitar o projecto.