A Jaguar teve uma história curta na F1. Nos tempos áureos em que a
empresa foi liderada por Williams Lyons, o seu fundador, a prioridade na competição foi dada às corridas de resistência, nomeadamente as 24 Horas de Le Mans. Quando a Ford Motor Co. comprou a marca britânica, apostou no envolvimento na F1. Adquiriu a Stewart Racing e apresentou-se na temporada de 2000.
Eddie Irvine, vindo da Ferrari, ainda conseguiu um 4º lugar no Mónaco e um 6º na Malásia, mas o seu companheiro Johnny Herbert ficou em branco.
No ano seguinte Paul Stewart, o filho de
Jackie Stewart, morreu vítima de cancro e Bobby Rahal assumiu o controlo da equipa. Mais tarde a chegada de Niki Lauda provou uma crise interna e o resultados foram mais do que discretos, salvo o terceiro lugar que levou Eddie Irvine ao pódio no GP do Mónaco.
Tudo piorou em 2002, quando Eddie Irvine voltou a subir ao pódio, desta feita com um terceiro lugar no GP de Itália, disputado em Monza. No final da temporada Niki Lauda dispensou Irvine e Pedro de la Rosa, que tinha chegado à equipa no início do ano, mas também foi afastado.
Em 2003 e 2004 com Mark Webber e Antonio Pizzonia, que foi substituído por Justin Wilson (2003), que por sua vez cedeu o lugar a Christian Klien (2004) pouco o nada se alterou e a Ford Motor Co. decidiu vender a Jaguar, que acabou por ser comprada pela Red Bull, e foi o início de uma história bem diferente da anterior…