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1 de Dezembro de 1914: Parabéns Maserati

00:02 - 01-12-2016
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A Officine Alfieri Maserati foi fundada a 1 de Dezembro de 1914 em Bolonha, Itália, e desde essa altura afirmou-se pelo luxo e carácter desportivo dos seus automóveis. Tudo começou com os irmãos Carlo, Bindo, Ettore e Ernesto, interessados pelos automóvel desde o início do século XX.

Alfieri, Bindo e Ernesto Maserati criaram um carro de competição para a Diatto, que em 1926 deixou de produzir modelos de competição, abrindo as portas para a criação da Maserati, que se lançou na construção deste tipo de automóveis com motores de quatro, seis, oito e 16 cilindros (dois oito cilindros associados).

O Tridente, reconhecido como logo da marca, foi inspirado na estátua de Neptuno na Piazza Maggiores de Bolonha, mas só surgiu em 1920 (diz-se) por sugestão do marquês Diego de Sterkich, um amigo da família. Alfieri morreu em 1932, mas Bindo, Ernesto e Ettore mantiveram o negócio até 1937, altura em que Adolfo adquiriu a empresa, transferindo-a de Bolonha para Modena e dando origem a um novo capítulo na vida da Maserati na Viale Ciro Menotti, onde ainda hoje se encontra sedeada.

Os irmãos mantiveram-se no activo e os sucessos desportivos continuaram, apesar do aparecimento da Mercedes e da Auto Union. As vitórias nas 500 Milhas de Indianápolis em 1939 e 1940 com o 8 CTF são um bom exemplo. A competição entre a Maserati teve um capítulo curioso fora da competição, quando os italianos tentaram realizar um modelo de 16 cilindros para Mussolini, antes da Mercedes realizar um modelo semelhante para Hitler. Mas o projecto falhou e os planos foram destruídos. A II Guerra Mundial interrompeu a actividade da fábrica de Modena, reconvertida para ajudar no esforço industrial de um país beligerante.

No final do conflito, a Maserati regressou à produção de automóveis para a competição e os A6 tiveram grande sucesso. A marca contava com novos elementos como o engenheiro Alberto Massimino, que chegara da Fiat, e mais tarde Giulio Alfieri, Vittorio Bellentani e Gioacchino Colombo. Ao mesmo tempo, os irmãos Maserati afastaram-se para criarem uma nova marca, a O.S.C.A..
Foram anos de sucesso com modelos como o A6 GLT, 8CLT e sobretudo o A6 GCS. Na F1, Juan-Manuel Fangio tornou o 250F famoso e nas provas de Sport com o 200 S, 35 S, 450 S e o Tipo 61.

Depois da tragédia nas Mille Miglia de 1957 onde o rebentamento de um pneu deu origem ao despiste do Ferrari de Alfonso De Portago/Edmund Nelson na vila de Guidizzolo, provocando a morte dos dois concorrentes e nove espectadores entre os quais cinco crianças, a Maserati decidiu abandonar a competição a nível oficial, mas continuou a construir automóveis e a ter sucessos.

Nos anos 60 a procura de grandes desportivos caiu e a Maserati entrou em crise. Foi comprada pela Citroën em 1968 e desses tempos ficaram os SM Maserati. Mas com a crise económica dos anos 70, os franceses decidiram em 1975 encerrar a fábrica de Modena. Com o apoio do governo italiano, Alessandro De Tomaso assumiu o controlo, mas nunca conseguiu garantir os fundos necessários para inovar e crescer.

A Fiat aproximou-se e pouco a pouco foi assumindo um peso que chegou à aquisição da marca em 19 de Maio de 1993, quando a Maserati se aproximava da falência.

Modelos do catálogo actual da Maserati
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