Cooper é como um adjectivo para os Mini mais "apimentados", mas nem sempre foi assim. Tudo começou numa pequena garagem dedicada à preparação de carros de competição, em Surbinton, em Inglaterra.
O talento de John Newton Cooper foi uma semente que germinou no sucesso de uma sigla ganhadora. A Cooper subiu os degraus da fama e chegou à Formula 1, ao mesmo tempo que dedicou a sua atenção aos modelos do dia-a-dia. O seu nome está associado a uma era de sucessos dos Mini, um património que o Grupo BMW não poderia descurar quando assumiu a marca britânica em 1994.
Em 2000, Michael Cooper, filho de John Cooper, criou a John Cooper Works, para potenciar modelos de série e teve um sucesso que não passou desapercebido ao Grupo BMW, que em 2002 se aproximou da empresa. Acabou por adquirir o direitos de utilização do nome John Cooper Works em Dezembro de 2006 e dois anos depois assumiu o controle da empresa, que pode ser vista como o equivalente à "M" no campo dos Mini, propondo uma gama de modelos à medida daqueles para quem as performances são fundamentais.