O Governo fixou esta quarta-feira em 50% os serviços mínimos para o abastecimento de combustíveis durante a greve dos motoristas de matérias perigosas que tem início previsto para 12 de agosto,
escreve o "Negócios".
O ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, José António Vieira da Silva, anunciou que o despacho de fixação dos serviços mínimos foi assinado pelos ministros da Economia, Trabalho, Infraestruturas, Ambiente, Agricultura e Saúde, justificando com a "sensibilidade deste tema e as consequências para a economia e sociedade".
Vieira da Silva frisou que os serviços mínimos incluem as operações de carga e descarga, algo que é contestado pelos sindicatos que pré-convocaram a greve.
"As cargas e descargas, neste momento, estão integradas nos serviços usuais dos motoristas, razão pela qual integrámos esta questão nos serviços mínimos. Esta questão será debatida autonomamente em sede de negociação do contrato coletivo de trabalho", justificou o ministro.
O ministro do Ambiente e Transição Energética, Matos Fernandes, acrescentou que "dos sete centros logísticos de combustíveis, já temos o compromisso de que terão pessoal para assegurar as cargas e descargas. Também já temos esse compromisso da parte de todas as marcas comerciais, com exceção de duas, que certamente também o farão, de que terão pessoal habilitado para garantir a descarga de combustíveis".
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