Carlos Ghosn foi libertado depois de ter pago uma fiança de mil milhões de ienes, o que corresponde a cerca de oito milhões de euros. O gestor estava detido desde 19 de Novembro e conseguiu sair sob caução, depois de garantir que iria permanecer em Tóquio e que ficaria sob vigilância apertada, escreve o "Negócios".
Ghosn está acusado de quebra de confiança e de ter reportado ganhos inferiores auferidos na Nissan na última década em cerca de 82 milhões de dólares. Se for condenado, o ex-líder da Nissan enfrenta uma pena máxima de 15 anos de prisão.
"Estou inocente e totalmente comprometido em me defender vigorosamente num julgamento justo contra estas acusações sem mérito e infundadas", afirmou Ghosn, através de um comunicado, citado pela Reuters.