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Ao volante do Mercedes EQC 400 4MATIC: refinado, confortável e com potência para dar e vender

18:38 - 09-05-2020
 
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Ao volante do Mercedes EQC 400 4MATIC: refinado, confortável e com potência para dar e vender

O EQC marca a estreia da Mercedes nos automóveis eléctricos de produção e chega com a mira apontada ao Audi e-tron, Jaguar I-Pace e Tesla Model X. Passei um fim-de-semana com ele e fiz mais de 500 quilómetros em auto-estrada. O balanço foi muito positivo: o EQC é um "estradista" puro. Mas será que são tudo "rosas"? É isso que lhe vou contar neste ensaio…

A Mercedes está longe de ser "rookie" nesta matéria dos automóveis eléctricos. Muitos podem não saber, mas em 2014 a gama Mercedes contava com um Classe B Electric Drive totalmente eléctrico. Acabou por não ter grande protagonismo e por desaparecer sem que muitos o tenham conhecido, pelo que o EQC pode ser visto como o verdadeiro primeiro eléctrico de produção da marca germânica.

Ao contrário de rivais como a Audi (com o e-tron) e a Jaguar (com o I-Pace), a Mercedes optou por não criar uma plataforma de raíz para este SUV eléctrico, escolhendo usar a plataforma que já conhecemos do GLC. Esta decisão permitiu reduzir custos e acelerar processos, mas vem com alguns pontos negativos: o peso elevado, que leva a pouca eficácia energética, e o espaço a bordo, que fica aquém dos principais rivais. Mas já lá vamos.

Se a plataforma já existia, todo o conjunto motriz foi desenvolvido de raíz para o EQC e assenta em dois motores eléctricos de 150 kW cada. Estes motores são idênticos em termos de potência mas foram desenvolvidos de forma muito distinta, de forma a responderem a desafios também eles muito diferentes. O motor dianteiro privilegia a eficiência, ao passo que o traseiro está mais focado na dinâmica.

Potência para dar e vender…

Contas feitas, o Mercedes EQC 400 4MATIC (sim, é este o seu nome completo!) tem uma potência combinada de 300 kW, o equivalente a 408 cv, transmitida às quatro rodas através do sistema 4MATIC de tracção integral, com um binário impressionante de 760 Nm.

A alimentar tudo isto está uma bateria de 80 kWh de capacidade útil que tem uma voltagem de 408 V e uma capacidade nominal de 230 Ah. Trata-se de uma componente modular que consiste em dois módulos de 48 células e quatro módulos de 72 células. No total a bateria pesa 652 quilos mas a sua posição permite um baixo centro de gravidade, o que acaba por ter um impacto menos evidente no comportamento deste SUV.

O peso das baterias atira este EQC para perto dos 2500 quilos e isso tinha tudo para condicionar a dinâmica. Mas isso não se verifica, pelo menos não tanto quanto esperaria. O EQC é equilibrado, tem um disparo impressionante e curva a velocidades a que não era suposto.

O sistema variável "Dynamic Select" permite-nos colocar o EQC no modo "Sport", aumentando o dinamismo e fazendo com que a resposta ao acelerador seja ainda mais rápida. Neste modo, a aceleração dos 0 aos 100 km/h é feita em 5,1 segundos, com a velocidade máxima a estar limitada electronicamente aos 180 km/h.

Chegar a uma curva rápido, travar bem tarde e voltar ao acelerador a meio da mesma está longe de ser natural num automóvel como este, afinal sentimos a força das quase 2.5 toneladas, mas a verdade é que este EQC não só não recusa esse desafio como nos convida a fazê-lo uma e outra vez. 

E os consumos?

A única coisa que nos coloca um travão é mesmo a autonomia, que cai a pique quando adoptamos um estilo de condução mais desportivo. Mesmo em condições de utilização normais os consumos estão longe de ser baixos: foi difícil fazer menos de 24 kWh/100 km.

Mas mais impressionante que o "feeling" desportivo que este eléctrico nos transmite é o refinamento da condução e a subtileza com que este Mercedes faz tudo o que lhe pedimos. A marca alemã fez um trabalho notável ao nível da insonorizarão, aplicando vários materiais de isolamento na zona inferior da carroçaria e até nas cavas das rodas. Em auto-estrada, a "rolar" a 120 km/h, o habitáculo deste EQC parece uma cápsula à prova de tudo.

A "combinar" com tudo isto está a suspensão, que serve para aumentar ainda mais o conforto dos ocupantes. Seleccionando o modo "Comfort", é feita uma gestão de forma a optimizar o conforto a bordo, mas se as suas preocupações forem mais no sentido da autonomia, então os modos de condução que vai querer explorar são o "ECO" e o "Maximum Range". O primeiro deixa os motores eléctricos mais "suaves" e faz uma gestão mais eficaz de forma a aumentar a autonomia. Já o segundo, e tal como o nome sugere, permite-nos tirar o máximo de quilómetros da bateria. Ao contrário do modo "Sport", onde tudo se une para nos dar o máximo de potência possível e a resposta mais rápida, aqui, todos os esforços vão no sentido de aumentar a autonomia, sendo que a gestão da velocidade é feita com base nos limites de velocidade dos sítios em que nos encontramos. O EQC usa a câmara dianteira e os dados GPS e limita a potência disponível ao local em que nos encontramos.

Contas feitas, se aquilo que procura é uma resposta intensa e sensações desportivas, é no modo "Sport" que as vai encontrar. Porém, andei quase sempre em "Comfort" e em "ECO" e nunca senti falta de impulso ou de potência na hora de acelerar. Mas as escolha vai sempre depender da gestão que queremos fazer da autonomia, e por falar em autonomia, importa dizer que é preciso saber potenciar a regeneração de energia gerada nos momentos de desaceleração.

Ao volante do Mercedes EQC 400 4MATIC: refinado, confortável e com potência para dar e vender

Em qualquer um dos modos de condução é possível usar as patilhas do volante para controlar os níveis de regeneração da desaceleração, com os motores eléctricos a serem usados como geradores. A patilha do lado esquerdo permite aumentar a energia recuperada, aumentando também o efeito de travagem (a luz de travão é ligada). Já a do lado direito faz exactamente o oposto. 

Existem cinco níveis de recuperação disponíveis, chegando mesmo a ser possível conduzir o EQC apenas com o pedal do acelerador. Requer alguma habituação, uma vez que "navegar" entre estes cinco níveis altera significativamente a sensação do pedal do travão, sendo que no modo D - - (recuperação máxima) é mesmo necessário usar mais força nos pedal para conseguir parar por completo o EQC.

Afinal quantos quilómetros faz o EQC?

E já que estamos a falar de autonomia, vamos já esclarecer uma coisa: esqueça os 417 quilómetros de autonomia (ciclo WLTP) anunciados pela Mercedes. Em condições de utilização normal, no dia-a-dia, é impossível cumprir esta distância entre carregamentos. 

Fazendo uma condução irrepreensível e recorrendo ao modo "ECO" ou "Maximum Range", é possível conseguir uma média de consumo na ordem dos 24 kW/100 km, mas com uma condução mais despreocupada é quase impossível ficar abaixo dos 25 kW/100 km.

Em auto-estrada, sem oportunidade de aproveitar a energia gerada nas desacelerações, o melhor que consegui foi fazer 310 quilómetros com uma carga completa. Mas usando o EQC em cenários mistos é possível cumprir cerca de 340 quilómetros. 

Em casa, numa tomada convencional, são precisas mais de 40 horas para levar a bateria do EQC dos 0 aos 100% de capacidade, número que desce consideravelmente se optarmos por uma Wallbox de 11 ou 22 kW. Contudo, o carregador de bordo do EQC só admite potências até 7.4 kW, necessitando de 12 horas para cumprir um ciclo completo de carga.

Nos postos de carga rápida, como os da rede IONITY (CCS), capazes de oferecer potências entre os 100 e os 150 kW, os tempos de carga reduzem consideravelmente. Ainda assim, o EQC está limitado aos 110 kW, pelo que são necessários 40 minutos para carregar dos 10 aos 80%.

Silêncio a bordo impressiona

A qualidade do habitáculo é a que se espera de um modelo da marca da estrela, mas mesmo já tendo conduzido toda a gama da Mercedes, posso dizer que fiquei impressionado com o interior e com as sensações a bordo do EQC. A qualidade dos revestimentos e de construção, juntamente como o facto deste ser um automóvel eléctrico, fazem com que não se ouça rigorosamente nada a bordo deste Mercedes. Este silêncio, juntamente com o sistema de iluminação ambiente, fazem com que estar dentro deste Mercedes seja uma experiência notável, além de aumentar ainda mais a sensação de conforto e requinte.

A versão que conduzi era a edição especial "1886", que acrescenta muito equipamento adicional por um custo de 12.750 euros. Além da pintura metalizada Prata High-Tech, esta versão ainda conta com um sistema de som surround assinado pela Burmester, bancos de ajuste eléctrico aquecidos e com o lettering "1886", apontamentos em azul no interior e jantes de 20 polegadas.

Na dianteira, destacam-se os bancos muito confortáveis e o espaço disponível para os dois ocupantes, bem como o já conhecido sistema MBUX da Mercedes, que combina dois ecrãs de 10.25’’. Um assume as funções de painel de instrumentos digital, o outro reúne as funções de navegação e todos os sistemas de informação e entretenimento.

Quanto aos bancos traseiros, o espaço está longe de ser tão generoso como no rival e-tron da Audi, por exemplo, e é feito à medida de dois ocupantes e não de três. E o motivo para isto é, na verdade, bem simples, já que o facto do EQC assentar na mesma plataforma do GLC faz com que continue a ter o espaço para o túnel de transmissão ao centro, roubando assim espaço para quem se sentar no lugar central do banco traseiro.

Quanto à bagageira, nada a dizer. Apesar do EQC não contar com espaço de arrumação debaixo do "capot" dianteiro, como acontece com muitos automóveis eléctricos, apresenta uma bagageira com 500 litros de capacidade, valor mais do que suficiente para as exigências diárias de uma família de quatro pessoas. A tampa de accionamento eléctrico torna-a ainda mais funcional.

O que vale, afinal, este SUV eléctrico?

Com um preço a começar nos 79.150 euros, o Mercedes EQC está longe de ser uma proposta barata, mas surge em linha com o preço dos principais competidores. Porém, a versão que testei contava com um preço final de 96.749 euros, valor que torna este SUV numa proposta ao alcance de poucos.

Quanto às qualidades do EQC em si, não fosse o silêncio a bordo e as horas de espera nos postos de carregamento e seria difícil dizer que este EQC é um Mercedes eléctrico. E este é o melhor elogio que lhe podemos fazer.

A capacidade de aceleração impressiona qualquer um, mesmo quem já está habituado à resposta instantânea de um automóvel eléctrico. Contudo, e apesar do EQC nunca se recusar a nada, em curva notamos algum rolamento da carroçaria e sentimos que estamos ao volante de um automóvel com 2500 quilos. 

Outra coisa não seria de esperar, dado o "corpo" deste SUV, mas a verdade é que o facto da Mercedes não ter optado por usar uma plataforma específica fez com que este modelo fosse bastante mais pesado que os seus rivais. O Jaguar I-Pace, que a meu ver é a referência do segmento em termos dinâmicos, pesa "apenas" 2200 quilos.

Mas o EQC é um automóvel muito bem construído, muito robusto e muito refinado. Isso fica visível desde os primeiros quilómetros. É um automóvel muito agradável de conduzir, mesmo em estradas com pisos em pior estado, mas é em auto-estrada que melhor podemos usufruir de todo o conforto que proporciona, o que não deixa de ser contraproducente, já que aqui, ao contrário da cidade, não é possível recuperar energia gerada nas desacelerações.

Por ser um automóvel tão pesado, está longe de ser tão eficiente quanto se exigia, tornando-se impossível chegar perto dos 406 quilómetros de autonomia anunciados pela marca. Contudo, e adoptando uma condução cuidada, dá-nos autonomia suficiente para que não entremos em pânico, mesmo em trajectos de distância média.

Ficha Técnica

Motor: 2 motores eléctricos
Potência Máxima: 300 kW (408 cv)
Binário Máximo: 760 Nm
Velocidade Máxima: 180 km/h
0-100 km/h: 5,1 s
Autonomia: 416 km
Consumo Médio: 22,4 kWh/100 km

Preço desde: 77.594 euros

+ Dinâmica: EQC convida a andar rápido, mas se o fizer a autonomia cai drasticamente 
- Espaço: Túnel de transmissão ao centro rouba espaço a quem viaja atrás

Autor: Miguel Dias

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Eduardo Castro   11:40 - 11-05-2020
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em minha opiniao gostei dos vossos comentarios e tambem dos espanhois em coches.net que rodaram em comboio o merçedes o audi e o jaguar veloçidades equivalentes nunca ultrapassando veloçidades legais atribuiram ao eqc 370 ao eletrom 350 e ao jaguar 350 algo que para mim e pouco para viaturas deses p
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