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DS 7 muda de nome e de visual, e sobe potência até aos 360 cv

Após uma carreira de sucesso nos últimos quatro anos, o DS 7 foi alvo de um rejuvenescimento que o torna ainda mais apelativo para quem gosta do luxo extremo à francesa.

O SUV ganha novas luzes diurnas verticais à frente e, sobretudo, uma versão de 360 cv de potência, ao mesmo tempo que perde a definição Crossback.

Exterior mais apelativo

Lançado em 2018, o DS 7 recebeu a tão necessária reactualização a meio do seu ciclo de vida, enquanto não chega o novo modelo em 2025.

E a mudança mais significativa é a perda da designação Crossback, sinónimo de um espírito mais aventureiro que a versão original destacava.

Por fora, a dianteira foi retrabalhada e ganhou linhas mais afiladas, destacando-se uma grelha ampliada na parte inferior.

A grelha superior viu o seu padrão alterado, sendo agora maior, como também são as DS Wings.

A assinatura luminosa tem agora um visual ainda mais expressivo, ao combinar os novos faróis DS Pixel LED Vision 3.0 e as luzes diurnas DS Light Veil.

De perfil não se vislumbram alterações assinaláveis, para além das novas jantes de 19 ou 21 polegadas, o mesmo não se passa na traseira.

Os farolins LED, mais finos e com efeito de vórtice, foram redesenhados com um acabamento metálico escuro.

Já a porta da bagageira e o símbolo têm agora linhas mais nítidas, enquanto a denominação DS Automobiles substitui a expressão Crossback.

Infoentretenimento revisto

O interior também foi alvo de diversos retoques que relevam o luxo à francesa com que os modelos da marca se distinguem.

Os estofos e revestimentos em pele nappa são propostos nas cores Preto Basalto e Cinzento Pérola para a versão Opera.

Quanto à variante Rivoli, é introduzida a cor Preto Basalto e acabamentos acolchoados cosidos, combinados com os estofos em pele Claudia.

O interior do nível Performance Line apresenta uma cor preta mais profunda, com o revestimento Alcantara com e pormenores nos tons Gold e Carmine.

O interior do nível Bastille foi renovado com o acabamento DS Canvas e um grão em Preto Basalto inspirado na pele dos peixes.

O novo painel de instrumentos digital, de 12 polegadas, tem diversas personalizações mas é o ecrã táctil de infoentretenimento que mais evolui.

Com o DS Iris System, a solução introduz um interface renovado, totalmente configurável e reactiva ao reconhecer a voz natural.

O ecrã de 12 polegadas apresenta um menu composto por widgets, permitindo aceder a todas as suas funções com um único movimento.

Ao mesmo tempo, permite visualizar a frente e a retaguarda através das novas câmaras digitais de alta resolução, e acede à função Mirror Screen via wi-fi.

Três híbridos e um diesel

Quanto aos sistemas motrizes, a principal novidade está no abandono do bloco a gasolina PureTech de 1.6 litros com 180 cv.

A gama passa a ser composta pela versão diesel BlueHDi de 1.5 litros com 130 cv e por três motorizações PureTech híbridas plug-in.

O E-Tense 225, de tracção dianteira, alinha um motor a gasolina PureTech de 180 cv a um eléctrico de 81 kW (110 cv) para ganhar 225 cv e 360 Nm.

O E-Tense 4x4 300 e o novo E-Tense 4x4 360, de 300 e 360 cv, introduzem a tracção às quatro rodas.

A equipá-los está o motor PureTech 200, conjugado com dois propulsores eléctricos de 110 e 112 cv.

Todos os modelos da gama estão equipados com uma caixa automática de oito velocidades.

A versão mais poderosa tem afinações específicas da DS Performance, com vias mais largas (24 mm à frente e 10 mm atrás), enquanto a altura ao solo foi rebaixada em 15 mm.

Os travões dianteiros contam com discos de 380 mm de diâmetro com pinças DS Performance e as novas jantes Brooklyn de 21 polegadas.

Em termos de desempenho, a aceleração dos zero aos 100 km/hora é feita em 5,6 segundos, e os mil metros são atingidos em 25,4 segundos.

A complementá-lo está a aplicação DS Energy Coach, que apoia o condutor na supervisão das fases de travagem para melhorar a recuperação de energia.

Como equipamento opcional mantêm-se os sistemas DS Night Vision e o DS Active Scan Suspension. A ambos junta-se o sistema DS Drive Assist com condução semi-autónoma de nível 2.

Todas as versões híbridas plug-in estão equipadas com a mesma bateria de 14,2 kWh. A autonomia eléctrica chega aos 65 quilómetros em ciclo misto WLTP, podendo ir até aos 81 quilómetros em condução urbana.

O tempo de carregamento da bateria é de cerca de duas horas a 7,4 kW, não havendo a possibilidade de recarregá-la em corrente contínua.

As encomendas para o renovado DS 7 abrem já este Verão, com as primeiras unidades a chegarem às DS Stores este Outono.

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