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A Peugeot pode só ter lançado recentemente a sua gama electrificada, mas a primeira aposta na electricidade aconteceu em 1941, ano em que lançou o VLV, cujas siglas correspondiam à abreviatura ‘Voiture Légère de Ville’.
O início do séc. XX ficou marcado por décadas complicadas, num período dominado por numerosos conflitos bélicos, o que levou à redução do abastecimento de combustíveis fósseis. Isto obrigou as fabricantes a pensar e a desenvolver alternativas, com a Peugeot a apresentar o VLV.
Com apenas 348 quilos de peso tinha autonomia para 80 quilómetros e chegava aos 30 km/h de velocidade máxima, número que subia até aos 36 km/h com o "boost" de potência accionado.
A missão do VLV era satisfazer as necessidades básicas de mobilidade para serviços médicos, de farmácia e de Correios, e a esse nível revelou-se muito importante.
Porém, o processo de construção era do Peugeot VLV era lento e muito caro, já que a produção era constantemente interrompida por dificuldades no fornecimento de materiais. Isso levou a que a produção fosse interrompida em Fevereiro de 1945, depois de 377 unidades vendidas.