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Quase três anos depois de ter "deitado" as mãos ao Mini renascido para lhe dar um novo visual, Vhils volta a "atacar" mas agora no "clássico" lançado em 1959.
O resultado desta colaboração entre o artista português e a insígnia britânica está patente no projecto Tracery.
Termo inglês para uma das particularidades da arquitectura gótica, define o "rendilhado" permitindo aberturas para o exterior filtradas por vitrais e rosáceas.
No caso da obra de Alexandre Farto, que assina como Vhils, o termo enfatiza a perfuração da pele do automóvel com elementos característicos da sua obra.
O artista viajou até Oxford em Setembro do ano passado para visitar a fábrica da Mini e escolher o modelo que seria a sua "tela".
Um Mini Mk I de 1965 foi a escolha para a instalação artística, para depois ter a colaboração da Rusty Soul Garage, especialista a restaurar veículos da marca britânica.
Cerca de 30 mil furos foram feitos nos vários painéis do carro para uma obra que demorou seis meses a ser concluída.
Apresentada oficialmente no Vhils Studio na última semana, a obra reflecte o estilo inimitável do artista na chapa de um Mini clássico.
O citadino será exposto em vários concessionários oficiais da marca, de norte a sul do país, para depois integrar a colecção internacional da construtora.
Dela fazem já parte projectos realizados por artistas como Paul Smith, Kate Moss e David Bowie.
Gonçalo Empis, director da Mini Portugal, explicou na ocasião que a nova gama da insígnia, a revelar ao longo deste ano, manterá as linhas clássicas do modelo.
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