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Grupo PSA renuncia à concepção de novos motores Diesel!

15:52 - 16-02-2018
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O novo motor 1.5 BlueHDi, recentemente lançado no Peugeot 308, poderá ser o último Diesel desenvolvido pelo Grupo PSA! Esta é uma revelação bombástica feita na edição desta semana da revista francesa "L’Auto Journal", algo de verdadeiramente inimaginável vindo do líder das motorizações Diesel e um dos maiores fornecedores para todo o Mundo… Mas não deixa de ser um sinal dos tempos que mostra que, se o motor a combustão ainda tem um longo futuro, deverá centrar-se na evolução da tecnologia dos propulsores a gasolina.

Obviamente que esta notícia não significa que o Grupo PSA – Peugeot, Citroën, DS e, agora, também Opel – vai cortar de imediato com os Diesel e o novo 1.5 BlueHDi terá ainda vários anos pela frente. Mas, em entrevista àquela revista francesa, Patrice Marez, responsável pelos propulsores no Grupo PSA, foi muito claro: "Se falamos de motores totalmente novos, então a resposta é sim: o 1.5 BlueHDi foi o último Diesel da PSA…". O que deixa em aberto futuras evoluções deste motor, bem como do 2.0 HDi.

Embora não deixe de ser uma notícia surpreendente, quando posta de forma tão… "preto-no-branco", a verdade é que tem de ser enquadrada no movimento a que se assiste no mercado europeu. Em especial no francês, crucial para o Grupo PSA, onde se verificou uma significativa inversão da procura: de um mercado em que o Diesel era "esmagador", no ano passado os motores a gasolina já representaram mais de metade das vendas, numa clara alteração da tendência que os construtores já perceberam que veio para ficar.

Em Portugal isso ainda só se sente muito levemente, mas é uma questão de tempo, um ou dois anos, para os novos motores a gasolina, de pequena cilindrada, alto rendimento e baixos consumos, a que juntam preços iniciais de compra bastante menores, ganharem popularidade em segmentos onde têm sido quase ignorados.

Estaremos a assistir à morte anunciada do Diesel? Não a curto prazo, certamente. Mas, das duas alternativas dos motores de combustão, é claramente a que está mais ameaçada, até pelos custos incomportáveis que representará desenvolver tecnologias que lhe permitam cumprir os futuros requisitos em matéria de controlo de emissões. Do lado dos motores a gasolina, contudo, há ainda um longo caminho a percorrer para melhorar a sua eficácia, além de ainda serem necessários por muitos e bons anos para os modelos híbridos e híbridos "plug-in"…

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