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Ghosn: Fuga à justiça foi "a decisão mais difícil da minha vida" mas "não tinha opção"
16:35 - 08-01-2020
O ex-líder do grupo Nissan e da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, Carlos Ghosn, organizou uma conferência de imprensa no Líbano, onde se encontra fugido da justiça japonesa. Ghosn afirma que a fuga foi "a decisão mais difícil" que teve de tomar na vida mas que era a única saída para poder provar a sua inocência, que reitera.
"Eu não estou acima da lei", garantiu Ghosn. "Não me deixaram outra opção". Para o empresário, a fuga é "um risco em que uma pessoa só incorre na impossibilidade de um julgamento justo". Aproveitou ainda para relembrar que o dia do julgamento ainda não tem uma data definida.
Esta é a primeira vez que o empresário fala em público desde que foi detido, em 2018, com exceção de algumas entrevistas que concedeu, um testemunho gravado em vídeo e o testemunho no tribunal.
Ghosn reiterou que as acusações de que é alvo são "falsas". "Eu nunca devia ter sido detido", defende. Acusa o sistema de justiça japonês de ser "corrupto e hostil" e de ter "presumido a culpa desde o primeiro dia". Mais à frente no discurso, alega que a base das acusações de que é alvo é a não-declaração de rendimentos, mas que os rendimentos em causa ainda não lhe haviam sido pagos ou sequer definidos - estariam em discussão ao nível da direção.
Ghosn: Fuga à justiça foi "a decisão mais difícil da minha vida" mas "não tinha opção"
16:35 - 08-01-2020
O ex-líder do grupo Nissan e da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, Carlos Ghosn, organizou uma conferência de imprensa no Líbano, onde se encontra fugido da justiça japonesa. Ghosn afirma que a fuga foi "a decisão mais difícil" que teve de tomar na vida mas que era a única saída para poder provar a sua inocência, que reitera.
"Eu não estou acima da lei", garantiu Ghosn. "Não me deixaram outra opção". Para o empresário, a fuga é "um risco em que uma pessoa só incorre na impossibilidade de um julgamento justo". Aproveitou ainda para relembrar que o dia do julgamento ainda não tem uma data definida.
Esta é a primeira vez que o empresário fala em público desde que foi detido, em 2018, com exceção de algumas entrevistas que concedeu, um testemunho gravado em vídeo e o testemunho no tribunal.
Ghosn reiterou que as acusações de que é alvo são "falsas". "Eu nunca devia ter sido detido", defende. Acusa o sistema de justiça japonês de ser "corrupto e hostil" e de ter "presumido a culpa desde o primeiro dia". Mais à frente no discurso, alega que a base das acusações de que é alvo é a não-declaração de rendimentos, mas que os rendimentos em causa ainda não lhe haviam sido pagos ou sequer definidos - estariam em discussão ao nível da direção.
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