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Mais de 16 mil condutores foram apanhados por radares em excesso de velocidade durante a campanha de segurança rodoviária Viajar sem Pressa, revelou a GNR esta terça-feira.
A acção que decorreu de 31 de Janeiro até à última segunda-feira, inserida no Plano Nacional de Fiscalização 2023, visou alertar os automobilistas para os riscos associados à velocidade excessiva.
Segundo o comunicado divulgado pela agência Lusa, na iniciativa conjunta com a PSP e a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), foram fiscalizados 2.763.415 veículos por radares.
Desse universo, foram registadas 16.154 infracções por excesso de velocidade no território nacional, com a ANSR a monitorizar 2.352.713 viaturas, seguida da GNR com 269.343, e da PSP com 141.359.
Contudo, foram as forças de segurança a detectarem o maior número das 8.659 infracções nos seus radares: a GNR "apanhou" 6.097 e a PSP 2.562 da PSP, enquanto a ANSR registou 7.495 infracções.
Durante a semana em que decorreu a campanha, registaram-se 2.501 acidentes, de que resultaram oito mortos, 40 feridos graves e 738 feridos ligeiros.
O número de acidentes aumentou 279 enquanto o de feridos ligeiros subiu 131 face ao mesmo período de 2022, tendo apenas baixado os números de mortos (menos três) e de feridos graves (menos três).
Em comparação com o período homólogo de 2022, os dados evidenciam um aumento do número de acidentes (mais 279) e dos feridos leves (mais 131), tendo apenas diminuído os registos de mortes (menos três) e de feridos graves (menos três).
O comunicado da GNR esclarece ainda que os oito acidentes de que resultaram vítimas mortais aconteceram nos distritos de Braga (2), Lisboa (2), Faro (2), Coimbra e Santarém.
Na origem dos sinistros estiveram um atropelamento, quatro colisões, dois despistes de motociclos em recta e de um veículo ligeiro em curva.
A campanha "Viajar sem pressa" contou também com ações de sensibilização da ANSR em simultâneo com operações de fiscalização da GNR e da PSP em Lisboa, Póvoa de Varzim, Braga, Porto, Seixal e Madeira.
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