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Em apenas quatro meses no poder, Donald Trump conseguiu impor a sua política económica proteccionista com as suas ameaças via Twitter, fazendo com que as fabricantes automóveis passassem a sua produção para os EUA, apesar de um maior custo de produção.
Amparadas pelo acordo Nafta – o tratado de livre comércio entre EUA, Canadá e México – as empresas apostaram em produzir os seus carros no país do sul para posteriormente vender grande parte aos EUA. Fabricar no México garantia uma poupança de cerca de 40% em custos.
Trump começou a lançar ameaças pelo Twitter, sendo que General Motors, Ford, FCA, BMW e Toyota foram os grandes alvos do presidente, com avisos de iriam pagar 35% de impostos sobre os seus veículos importados. Em apenas três meses, garantiu 17 mil milhões de dólares (16 mil milhões de euros) em investimentos nos EUA.
A grande fatia deste valor avultado pertence à Toyota que anunciou a transferência de 10 mil milhões de dólares (9,4 mil milhões de euros) para terras norte-americanas até 2022. Trump conseguiu cancelar planos de fábricas no México, como é o caso da Ford en San Luis Potosí, mas existem companhias que insistem em manter-se fieis aos seus compromissos, como a BMW e a Daimler que vão avançar com investimento para os mexicanos.