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Como o futuro do automóvel foi pensado há 60 anos

12:29 - 04-08-2019
 
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Júlio Verne maravilhou os seus contemporâneos, na segunda metade do século XIX, ao replicar nos seus romances de aventuras os progressos tecnológicos da época. Dentro de uma longa tradição de escritores e ilustradores apostados na antecipação científica surge Arthur Radebaugh.

O ilustrador norte-americano fez carreira em Detroit a desenhar alguns dos mais fantásticos anúncios das insígnias que marcaram a história do automóvel na primeira metade do século XX. Futurísticas quanto baste, as ilustrações revelavam também a sua curiosidade pela conquista do espaço sideral.

Ainda longe da realidade, Radebaugh idealizou bases na Lua, expedições a Marte e hotéis espaciais, que não estavam tão longe da realidade como se poderia pensar.

No Verão de 1957, já reformado dessa actividade, apresenta às direcções dos diários Chicago Tribune e New York Daily News um projecto inovador.

Na sua mente está a publicação semanal, nos cadernos dominicais de banda desenhada de ambos os jornais, de ilustrações que mostrassem o que poderia ser o futuro da humanidade (e do automóvel) no novo milénio.

A ideia foi de imediato rejeitada mas tudo se altera quando, a 4 de Outubro desse mesmo ano, a União Soviética lança para o cosmos o Sputnik 1, o primeiro satélite artificial do Homem.

Entre 1958 e 1963, os leitores de ambos os diários puderam deliciar-se com as mirabolantes ideias técnico-utópicas do autor na rubrica 'Closer Than We Think' ('Mais Próximos do que Imaginamos').

E, o que é mais engraçado em toda esta história, é que várias das ilustrações de Radebaugh estão muito próximas da nossa actual realidade, como pode comprovar na galeria de fotos.

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