![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_25_12_47_08_236993.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_25_12_47_08_236993.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_24_18_23_30_236990.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_23_16_55_18_236954.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_23_10_44_37_236912.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_22_16_46_17_236900.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_19_16_29_09_236877.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_18_15_28_29_236845.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_18_14_47_05_236844.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_17_12_09_03_236781.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_17_10_19_09_236777.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_16_15_42_01_236776.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_16_14_28_10_236768.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_11_13_03_08_236666.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_11_10_45_39_236645.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_10_09_41_52_236610.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_08_16_26_04_236568.jpg)
A Agência Internacional de Energia (AIE) apelou, esta sexta-feira, para a redução do limite de velocidade nas auto-estradas e a promoção do teletrabalho.
O pedido daquela instituição, divulgado pela agência Lusa, visa a poupança do petróleo e seus derivados, para evitar problemas de abastecimento devido à guerra entre a Ucrânia e a Rússia.
A AIE preconiza, no conjunto das medidas que avançou, a redução em 10 km/hora, pelo menos, na velocidade máxima nas auto-estradas
Pede ainda a promoção do teletrabalho, três dias por semana sempre que possível, para poupar petróleo e evitar problemas de abastecimento.
Se as medidas forem aplicadas nos países desenvolvidos, nos próximos quatro meses, a AIE calcula uma poupança equivalente a 2,7 milhões de barris por dia.
Outros conselhos da instituição são a declaração de dias sem carros aos domingos nas cidades e tornar o transporte público mais barato.
Pede também que seja acelerada a renovação da frota automóvel para veículos eléctricos ou mais eficientes.
Dar incentivos às pessoas para andarem a pé ou de bicicleta, e estabelecer tráfego automóvel alternativo nas áreas urbanas são outras das observações.
A elas somam-se o aumento das práticas de partilha de carros e a promoção de uma condução mais eficiente dos condutores de camiões ou de entregas.
Também a maior utilização de comboios de alta velocidade e nocturnos, em vez de carros, e a proibição de viagens aéreas, quando houver alternativas, são outros conselhos.
Fatih Birol, director executivo da AIE, advertiu num comunicado que, face ao ataque da Rússia à Ucrânia, "o mundo pode enfrentar o seu maior choque de fornecimento de petróleo em décadas, com enormes implicações para as economias e as sociedades".
Daí a lógica deste plano de choque, que vem juntar-se à decisão tomada pelos Estados-membros no início deste mês de libertar 62,7 milhões de barris das suas reservas estratégicas para aliviar as tensões do mercado.
Já segue o Aquela Máquina no Instagram?