Sergio Marchionne, o presidente da Ferrari, foi taxativo ao afirmar que os motores V12 da marca de Maranello "podem vir a ser híbridos, mas nunca serão sobrealimentados", terminando com várias especulações sobre as opções da marca para ultrapassar os condicionalismos de normas anti-poluição que serão muito mais restritivas a partir de 2020.
A solução que terá de estar pronta no início da próxima década passa pela tecnologia híbrida, a única forma de responder aos novos imperativos legais. "Mas ter um automóvel um automóvel eléctrico ou híbrido não é o maior objectivo de muita gente", afirmou Sergio Marchionne. "Por isso estamos a tentar melhorar as performances e limitar as emissões".
Mas a Ferrari não está sozinha nesta "cruzada". A Lamborghini assumiu uma postura semelhante e já não é segredo que o sucessor do Aventador, que deverá surgir lá para 2022, manterá um motor V12 atmosférico, mas não se sabe se terá algum apoio eléctrico…