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Estava previsto com um bloco V6 biturbo hibridizado de 3.0 litros, mas será um motor V8 biturbo híbrido de 4.0 litros da Mercedes-AMG que vai dar gás ao Aston Martin Valhalla.
A notícia é avançada pela Autocar, que especula que a alteração motriz está relacionada com o estreitar de laços entre os construtores britânico e alemão.
Não deixa de ser uma surpresa já que, quando foi apresentado no salão automóvel de Genebra, há dois anos, esta derivação do Valkyrie iria usar o primeiro propulsor desenvolvido de raiz pela Aston Martin desde 1968.
O motor, que será usado no topo de gama Mercedes-AMG GT73 4MATIC, é anunciado com uma potência superior a 800 cv.
Todavia, essa "força" deverá ser ainda mais elevada – fala-se em mais de 1.000 cv – para o super carro fazer frente ao Ferrari SF90 Stradale.
Significa isso que o Aston Martin Valhalla deverá sofrer uma substancial mudanças nas suas linhas antes de entrar em 2023 na linha de montagem.
Em causa está o encaixe do motor eléctrico de 204 cv da AMG no eixo posterior, sendo certo que o bloco V8 manter-se-á na posição central traseira centro do super desportivo de dois lugares.
Nos próximos meses, espera-se a apresentação do "novo" super carro para tirar todas as dúvidas.
O portal britânico avança que, em 2030, 90% da gama da Aston Martin será electrificada, com o tiro de partida a ser dado com a variante híbrida do DBX.
Certo é que o construtor continuará a fabricar modelos com motores de combustão para os entusiastas dessas motorizações, e para mercados onde as normas sobre emissões poluentes não são ainda tão rígidas.
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