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Com que frequência olha para os pneus do seu carro? Saiba o que deve ter em conta

15:50 - 02-09-2020
 
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O automobilista comum, na maior das vezes, só quando chega a estação das chuvas é que se lembra de olhar com mais atenção para o estado em que se encontram os pneus da sua viatura.

A decisão é a menos correcta possível já que não é apenas nessa altura do ano que os pneumáticos têm um papel essencial para uma condução segura.

Inspecções regulares – uma vez por mês, pelo menos – evitam dissabores de maior monta ao automobilista, já que percebe de imediato quando é necessário proceder à sua substituição.

Um estudo no terreno levado a cabo pela Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP) comprovou os riscos que os condutores correm por falta de atenção ao elemento que liga o carro à estrada.

Com a colaboração da PSP de Coimbra, foram inspeccionados 130 veículos, e os resultados não poderiam ser mais críticos. Algo tão simples como verificar o ar dos pneus, revelou que um terço das viaturas revistas tinham pressões em desacordo com o definido pela marca automóvel.

Tanto ou mais grave do que uma pressão incorrecta dos pneus é a profundidade do seu piso. Segundo o estudo da ACAP, 29% dos pneumáticos analisados tinham o rasto "ilegal".

A situação acaba por levantar várias preocupações já que, na inspecção realizada o ano passado, era de apenas 17% essa percentagem.

Corrigir o óbvio

Os conselhos, de tão velhos que são, já deveriam estar há muito inculcados nas mentes dos automobilistas. É sabido que o pneu perde pressão, devido à passagem normal através dos seus componentes, de pequenas perfurações, de fugas nas válvulas ou da união com a jante.

Contudo, seja por distracção ou por falta de tempo, muitos esquivam-se a rever um dos componentes mais importantes do veículo, no que à segurança diz respeito.

A pressão dos pneus deve verificar-se, pelo menos, uma vez por mês, e sempre com os pneus frios, incluindo a roda suplente. A situação é tão ou mais absurda quando qualquer estação de serviço tem equipamentos próprios (e de uso gratuito) para corrigir essa anomalia.

Este conselho ganha ainda maior importância antes de uma viagem mais longa do que o habitual, agora que estamos em tempo de férias.

É também nesta altura do ano em que o automóvel ganha um peso quase excessivo, devido ao aumento da bagagem e do número de pessoas a transportar.

Significa então que, se a pressão do pneumático for insuficiente, origina instabilidade no comportamento de veículo, aumento do consumo de combustível e subida da temperatura, com a consequente fadiga e desgaste dos seus elementos.

Quando a pressão é excessiva, a estrutura do veículo, assim como o sistema de suspensão e a própria carga transportada, podem sofrer danos que vão fazer "doer" a carteira do condutor.

Rasto do pneu conforme à lei

O Código da Estrada indica que é de 1,6 milímetros a profundidade mínima da superfície de rolamento de um pneu, embora seja algo imprudente deixá-lo chegar a esse estado.

Para um melhor e mais eficaz desempenho da viatura, que também se reflecte na poupança de combustível, é aconselhável substituir os pneumáticos quando a profundidade do piso é inferior a 3 milímetros.

Ainda de acordo com a legislação vigente, os pneus devem ser iguais em cada eixo, mas o veículo responde melhor com os quatro da mesma linha e marca.

Um pneu desgastado, como já antes foi avançado, é um autêntico convite ao acidente, mesmo a baixa velocidade, devido à perda de aderência (e correspondente instabilidade da viatura) e ao aumento da distância de travagem.

Para rematar os conselhos de segurança rodoviária, olhar atentamente para o aspecto geral dos pneumáticos.

Gretas ou fissuras devido ao seu envelhecimento, cortes nos flancos ou na banda de rolamento, e deformações localizadas, obrigam a uma imediata substituição para uma maior segurança rodoviária.

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