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Nada como dar ligeiros retoque ao Rolls-Royce Cullinan, e ao especial Black Badge, para mantê-lo como um dos SUV de luxo mais apetecíveis do momento, seis anos passados sobre o seu lançamento.
Sendo o principal motor de vendas insígnia britânicas, as mudanças mínimas neste Series II estão patentes nas ópticas frontais mais refinadas e com novas assinaturas luminosas.
Mantêm-se o capô a perder de vista, com o Spirit of Ecstasy na ponta a distinguir a enorme grelha iluminada do radiador, com as barras verticais a lembrarem os pilares de um templo greco-romano.
Atrás as alterações são ainda mais reduzidas, patentes nas novas saídas de escape com os rebordos cromados a sobressaírem no difusor, com o conjunto a ser realçado por novas jantes de 23 polegadas.
Uma profusão de luxo e conforto ressalta do interior mal se abrem as portas, com o tabliê a integrar o painel de instrumentação e o ecrã multimédia, mantendo-se os controlos físicos para a climatização.
O relógio volta ao seu lugar na parte esquerda do tabliê, logo acima de uma segunda estatueta Spirit of Ecstasy instalada num pequeno mostrador.
De resto, a "decoração" do habitáculo está ao nível de um Rolls-Royce clássico, com os bancos traseiros retrácteis a darem um mais próprio de um jacto privado.
O poder na estrada reflecte-se no bloco V12 biturbo de 6.75 litros mas sem a construtora avançar com dados de desempenho para o Cullinan convencional.
Mesmo assim, a potência e o binário não deverão ser muito diferentes do antecessor, o que significam 571 cv e 850 Nm passados às quatro rodas através de uma caixa automática de oito relações.
Já para o Cullinan Black Badge Series II, dever-se-á contar com o mesmo motor mas agora com os equivalentes 600 cv e 900 Nm que tem o antecessor.
Sem avançar com datas para as primeiras entregas, uma certeza é que o preço de qualquer uma das variantes deverá ser estratosférico.
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