O novo Suzuki Baleno é uma familiar de cinco portas com quase 4 metros de comprimento e procura espaço num segmento onde a concorrência é forte.
O habitáculo é elegante e, se os materiais não são os mais requintados, a solidez da construção é um trunfo... O espaço disponível é mais do que honesto, sobretudo para os ocupantes do banco traseiro, e a bagageira tem um volume de 355 litros
Construído com base numa nova plataforma, que vai ser utilizada noutros modelos da marca, a começar por um SUV compacto que vai surgir lá mais para o final do ano, propõe dois motores a gasolina: um atmosférico 1.2 com 90 cv e um turbo com um litro de cilindrada e 111 cv de potência.
Para quem o preço é a grande prioridade, a versão 1.2 tem preços a partir dos 13 667 euros graças ao desconto de lançamento, mas quem quiser algo mais ao nível da dinâmica de condução é melhor pensar no 1.0 Turbo de 3 cilindros.
É mais rápido, mais ágil e até engraçado de conduzir, sobretudo a partir das 2000 rpm, altura em que as coisas começam a acontecer mais depressa. O motor é elástico e isso é agradável para uma utilização em estradas secundárias, sem que os consumos sejam preocupantes. Mas nada de enganos – este Baleno não é, nem pretende ser, um desportivo.
Esta talvez seja a opção mais interessante e tem um preço de lançamento muito apelativo: começa nos 14 207 euros e isso dá que pensar quando olhamos para propostas equivalentes de outros construtores e até mesmo para o Baleno 1.2 com motor atmosférico. Por isso vale a pena fazer as contas…
Preço é argumento do Suzuki Baleno