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Nissan Juke já é híbrido: descubra os trunfos do 'crossover'

17:21 - 28-02-2022
 
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A Nissan reforça a estratégia "eléctrica" da sua oferta automóvel com o novo Juke Hybrid. O crossover conta com uma verdadeira motorização híbrida multimodal, como avança a marca japonesa. 

A alimentá-lo está um bloco a gasolina de 1.6 litros com 94 cv e 148 Nm, aliado a um propulsor eléctrico com 36 kW (49 cv) e 205 Nm. 

A ambos junta-se um motor-gerador com 15 kW (20 cv) para uma potência e binário combinados de 140 cv, apoiado por uma bateria de 1,2 kWh. 

Redução de consumos 

Essa solução mecânica surge em oposição ao reforço de motores tradicionais de combustão interna com capacidades eléctricas. 

A Nissan assegura que a combinação de ambos os propulsores fornece mais 25% de potência do que a actual opção a gasolina. 

Além disso, o consumo de combustível pode ser reduzido até 40% em condução urbana, e até 20% em utilização combinada. 

Embora dependente de homologação, o Juke Hybrid é anunciado com um gasto de 5,2 litros/100 km e 118 g/km de emissões de dióxido de carbono. 

O arranque é sempre feito em "eléctrico" e, desde que a carga da bateria o permita, pode atingir-se os 55 km/hora naquele modo. 

Além de recuperar energia para a bateria nas desacelerações, também combina as travagens regenerativa e de fricção tradicional para maior eficiência.

À disposição do condutor estão os modos de condução Eco, Normal e Sport, com o último a maximizar a energia eléctrica para acelerações mais eficazes. 

E, na condução em circuito urbano, dispõe da função e-Pedal, com o progresso do crossover a poder ser controlado apenas com o pedal do acelerador. 

Estética pouco mudou

A nível estético, são poucas as diferenças face ao Juke equipado com o bloco turbo a gasolina 1.0 DIG-T de 114 cv. As mais visíveis são mesmo os novos logótipos da marca e os símbolos a indicar a hibridação do crossover.

A grelha do radiador em preto brilhante, agora em malha, possui um obturador para controlar o fluxo de ar, e assim optimizar a eficiência aerodinâmica. 

A toda a sua largura está uma faixa a ligar os faróis, para dar um ar de família com os outros modelos electrificados da Nissan. 

Sob a parte da frente da carroçaria, logo abaixo do pára-choques, foram também feitas alterações para melhorar o fluxo de ar. Esse objectivo foi reforçado com a remodelação e reposicionamento dos deflectores dos pneus dianteirtos. 

Já atrás, o deflector superior foi redesenhado e as rodas traseiras viram a cobertura reforçada para suavizar o fluxo aerodinâmico. 

O crossover tem à disposição novas jantes em liga leve de dois tons com 17 polegadas, ou de 19 polegadas derivadas do Nissan Ariya.

A principal mudança no interior do Juke está mesmo na capacidade da bagageira devido ao volume da bateria: baixou dos 422 para os 354 litros. 

Quanto ao painel de instrumentos, ganhou mostradores específicos para ilustrar o funcionamento do sistema híbrido e a carga da bateria. 

O botão para o e-Pedal está posicionado na consola central, e o botão para activar o modo 100% eléctrico está entre as aberturas centrais de ventilação. 

A Nissan ainda não indicou para quando está prevista a chegada do Juke Hybrid ao nosso país e por que preços, assim como os níveis de equipamento. 

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