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Já conduzimos os novos Honda Jazz e Crosstar e sabemos quanto custam

18:17 - 09-10-2020
 
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A Honda está mais empenhada do que nunca na electrificação da sua gama e confirmou recentemente que toda a sua gama na Europa terá algum tipo de electrificação até 2022.

A ofensiva electrificada da marca foi reforçada com três novos modelos que foram esta semana apresentados pela fabricante nipónica no nosso país. O novo Honda e, o primeiro automóvel de produção totalmente eléctrico da marca, lidera este "ataque", mas os novos híbridos Jazz e:HEV e Crosstar e:HEV , que nós já conduzimos, também são nomes a ter em conta.

Até 2022, e de forma a cumprir com o objectivo a que se propôs, a Honda promete lançar no mercado quatro novos modelos electrificados. Será desta que vamos ter um Civic Type R híbrido? Tudo indica que sim.

Honda Jazz chega à quarta geração

Lançado em 2001, o Honda Jazz soma já mais de 22.500 unidades vendidas em Portugal e agora, na quarta geração, quer continuar a dar cartas, recorrendo para isso a um interior renovado e muito tecnológico e a um sistema híbrido e:HEV que promete consumos baixos e uma utilização muito suave.

Já tivemos um primeiro contacto com este modelo e percorremos cerca de 25 quilómetros pelas ruas movimentadas de Lisboa. É difícil tirar conclusões num percurso tão curto, mas há melhorias óbvias nas quais reparámos de imediato: o interior deu um salto significativo e está muito mais apelativo e espaçoso. Os materiais escolhidos são muito agradáveis ao toque e tornam o habitáculo deste Jazz muito acolhedor. Já o ecrã multimédia de 9’’, é muito simples de usar e tem uma leitura muito fácil.

Atrás, na segunda fila de bancos, há espaço suficiente para que dois adultos possam viajar de forma muito confortável. Não faltam os já tradicionais bancos mágicos que oferecem ainda mais versatilidade a um modelo que apresenta uma bagageira com 304 litros de capacidade, que podem crescer até aos 1.205 litros com os bancos traseiros rebatidos.

A animar este Jazz híbrido está um motor a gasolina i-VTEC de 1.5 litros e dois motores eléctricos compactos, que surgem combinados com uma bateria de iões de lítio. Uma caixa e-CVT envia a potência na totalidade para as rodas do eixo dianteiro e faz com que este Jazz seja capaz de acelerar dos 0 aos 100 km/h em 9,5 segundos e chegue aos 175 km/h de velocidade máxima.

A Honda anuncia consumos combinados de 4,6 l/100 km emissões médias de CO2 de 88 g/km, de acordo com o ciclo WLTP. Mas durante este percurso pelas ruas da capital portuguesa, e com o AC quase sempre ligado, conseguimos fazer uma média de 3,8 l/100 km, um registo muito interessante, já que andámos quase sempre em cidade.

Além de poupado, este sistema híbrido destaca-se pela suavidade de utilização, com o sistema a alternar entre os vários modos disponíveis sem que o condutor se aperceba. Esta gestão é muito suave e afasta-se claramente de algumas propostas semelhantes do mercado, que apresentam sistemas híbridos bastante mais agressivos.

Do ponto de vista dinâmico, e sabendo que este é um compacto com muito poucas pretensões neste campo, importa dizer que a afinação da suspensão faz com que este Jazz seja ágil e até chegue a ser divertido de conduzir. Para isto muito contribui a disponibilidade imediata do binário, a boa visibilidade (novos pilares A são mais finos) e claro, a fantástica pega do volante de dois braços com inspiração retro.

Disponível apenas na versão Executive, o novo Honda Jazz e:HEV já está disponível no mercado com preços a começar nos 25.500 euros com campanha.

Honda Crosstar: um Jazz com espírito mais aventureiro

O Honda Crosstar assenta na mesma plataforma do Jazz e isso faz com que estes dois modelos tenham muito em comum, a começar na imagem. Porém, o Crosstar apresenta-se como uma proposta muito mais aventureira, algo que fica visível nas protecções das cavas das rodas, nos pára-choques mais proeminentes e nas barras de tejadilho. As jantes de 16’’ polegadas prateadas e pretas também ajudam a criar uma maior sensação de robustez.

Pela primeira vez na história da marca japonesa, um modelo pode contar com uma pintura bicolor, um detalhe que torna este citadino aventureiro ainda mais divertido.

Com um desenho interior em tudo semelhante ao do "irmão" Jazz, o Crosstar destaca-se por ser ligeiramente mais amplo e espaçoso. E neste capítulo, não há outra forma de o dizer: deixa alguns rivais de maiores dimensões algo envergonhados, tal o espaço interior que tem para oferecer.

As sensações ao volante são muito positivas e próximas das que sentimos aos comandos do Jazz. A culpa é, em parte, da plataforma que ambos os modelos partilham e claro, do sistema e:HEV que assenta no mesmo bloco a gasolina de 1.5 litros e nos mesmos dois motores eléctricos.

A potência total de 109 cv, enviada em exclusivo às duas rodas dianteiras, pode impulsionar este Crosstar até aos 100 km/h em 9,9 segundos e a uma velocidade máxima de 173 km/h. Aqui, e como seria de esperar, o Crosstar perde para o Jazz, que é ligeiramente mais leve, mas não vê os consumos médios e as emissões muito prejudicadas: a Honda reclama emissões de CO2 desde 110 g/km (WLTP) e consumos combinados de 4,8 l/100 km. E se com o Jazz conseguimos médias de 3,8 l/100 km, com o Crosstar - durante pouco mais de 20 quilómetros - não fomos além dos 4,0 l/100 km.

Ao volante, sensações muito semelhantes às do Jazz, ainda que o facto do Jazz ser ligeiramente mais baixo possa criar a sensação de que é mais ágil. Ainda assim, mantém-se o bom trabalho da suspensão, que absorve grande parte das irregularidades do asfalto, e a suavidade do sistema híbrido, que não precisou de muitos quilómetros para nos convencer.

Com uma capacidade de carga da bagageira de 298 litros (pode ir até aos 1.199 litros com os bancos traseiros mágicos rebatidos), o Crosstar também só está disponível na versão Executive e tem preços a começar nos 28.500 euros com campanha.

Para ambos os modelos, a Honda Portugal preparou uma campanha de 4 mil euros de desconto que visa premiar todos os clientes da marca no nosso país. Na compra de um destes modelos, se conseguir provar que tem um Honda, tem acesso a uma campanha de desconto de 4 mil euros. E não precisa de entregar o carro antigo.

Honda e: o início de uma nova era

Também presente neste evento da ofensiva electrificada da Honda estava o Honda e, o primeiro automóvel eléctrico de produção da fabricante japonesa.

Com um design intemporal e com um dos habitáculo tecnologicamente mais avançados do mercado, o Honda e está à venda no nosso país com dois níveis de potência. Na versão de entrada de gama, com 136 cv, acelera dos 0 aos 100 km/h em 9,0 segundos e apresenta uma autonomia em ciclo WLTP de 222 km. Na versão Honda e Advance, a potência sobe para os 136 cv (0 aos 100 km/h em 8,3 segundos) mas a autonomia cai para os 210 km (WLTP) com as jantes opcionais de 17 polegadas.

Os preços arrancam nos 36 mil euros para a versão base e nos 38.500 euros para a versão Honda e Advance.

Este é um dos carros mais importantes de sempre da Honda e para Jorge Costa, Brand Manager da Honda Portugal, tem tudo para deixar marca. "O Honda e representa algo mais" e pode ser visto como "um virar de página da marca", começou por dizer. "Tem potencial para ser um ícone e para vir a tornar-se numa referência dentro da Honda. É a entrada a sério da Honda na electrificação a nível global", atirou.

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