
















A Fiat prepara a entrada em 2026 com actualizações mínimas no Grande Panda e no Pandina, alterado que foi o nome deste citadino para não colidir com a designação do compacto urbano.
A distinguir o modelo na versão de base Icon está o Pandina inscrito na terceira janela, com a variante Cross a acrescentar esse detalhes nos frisos laterais exteriores e nos bancos.
O sistema motriz mantém o bloco de 1.0 litros de 69 cv e 92 Nm, apoiado por um sistema micro-híbrido composto pelo propulsor eléctrico de 3,6 kW (5 cv) e pela bateria de 0,13 kWh.
Reconhecimento de sinais de trânsito, manutenção na faixa de rodagem, travagem de emergência autónoma, detector de sonolência do condutor e sensores de estacionamento traseiros compõem os apoios à condução.
O Grande Panda tem como maior novidade o cabo em espiral para carregamentos até 7 kW em corrente alternada, recolhível numa caixa embutida sob o capô.
Entretanto, os quatros anos de parceria entre a Fiat e a RED, reflectidos nos dois modelos pintados a vermelho, são assinalados pelos emblemas da parceira nos pilares B, deixando de ser uma versão específica na gama.
Quanto a preços, o Pandina Icon começa nos 17.989 euros enquanto o Grande Panda Pop arranca nos 17.850 para a versão puramente a gasolina apoiada no bloco turbo de 1.2 litros e três cilindros de 100 cv e 205 Nm.
As primeiras entregas de ambos os modelos devidamente renovados estão previstas para os primeiros dias de Janeiro.
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