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Cupra Raval em fim de testes quer ser um GTI eléctrico perfeito

12.09h
 
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Depois do Born e do Tavascan, a Cupra está a ultimar os ensaios dinâmicos do seu terceiro modelo 100% eléctrico em redor da fábrica de Martorell em Barcelona.

Trata-se nada mais, nada menos do que o Raval, um citadino ainda devidamente camuflado para não estragar a surpresa quando for revelado na Primavera.

Decisivo para impulsionar as vendas da insígnia desportiva, estreia a nova plataforma MEB+ de tracção dianteira para os "eléctricos" compactos do grupo Volkswagen como o ID. Polo e ID. Cross, sem esquecer o Skoda Epiq.

É nesse sentido que é avançado um preço de 26 mil euros para a versão que dará entrada à gama com os seus 211 cv, com a autonomia máxima combinada a chegar aos 450 quilómetros.

Robustez desportiva

A película que cobre o Raval ainda não foi "removida" desde a primeira aparição no salão automóvel de Munique em Setembro mas, mesmo assim, percebem-se bem as suas formas gerais numa frente bem robusta.

Ao melhor estilo de toda a família Cupra, as linhas rectilíneas confirmam um perfil elegante, com a faixa LED que atravessa a porta da bagageira a exibir a sua característica iluminação triangular com o logótipo retroiluminado.

Fora dos olhares está o arranjo do habitáculo e, principalmente, do posto de condução, num conjunto onde deverão pontificar elementos impressos em 3D com plásticos texturizados, na mesma linha do Terramar e do Tavascan.

VZ Extreme com 226 cv

Prometedora é a ficha técnica do Raval: o topo de gama é assumido pelo desportivíssimo VZ Extreme de 166 kW (226 cv) e 290 Nm, com a bateria NMC de 56 kWh a "dar" uma autonomia combinada em redor dos 400 quilómetros.

Não há qualquer indicação para o tempo que demora a cumprir os zero aos 100 km/hora, sabendo-se apenas que a velocidade máxima está limitada a 175 km/hora.

A entrada na gama far-se-á obviamente com menos potência, como confirma a versão Dynamic com os seus 155 kW (211 cv) aliado a um acumulador LFP de 38 kWh.

Pelo meio surge a evolução Dynamic Plus, com o mesmo nível de potência mas com a autonomia dada pela bateria de 56 kWh a alargar a distância até 450 quilómetros com uma única carga.

Esta variante deverá sintetizar o melhor das outras duas propostas, com a Cupra a explicar que irá combinar o conforto com as emoções próprias duma condução mais aguerrida, também patente nos bancos tipo concha.

As tecnologias que o acompanham encontram eco nos apoios avançados ao condutor e nos faróis Matrix LED, sem esquecer o sistema áudio de 12 altifalantes desenvolvido em colaboração com a Sennheiser Mobility.

Afinações evoluídas

A Cupra explica a capacidade de tracção e de estabilidade em curva acima da média para um "eléctrico" desta categoria, com o sistema electrónico de travagem one box a optimizar a sensibilidade do pedal de travão.

O animado VZ Performance irá reforçar essa experiência ao assumir um chassis rebaixado em 15 mm com controlo dinâmico DCC e amortecedores adaptativos, direcção progressiva, ESC Sport e vias mais largas em 10 mm.

Exclusivo nesta variante são os bancos tipo concha, as jantes de 19 polegadas, o diferencial autoblocante electrónico e as juntas da direcção desportiva para "ler" com sensores o tipo de condução imprimida.

Uma unidade de controlo gere electronicamente a distribuição de binário entre as rodas para melhorar a tracção, a estabilidade e o desempenho.

O Cupra Raval será revelado por inteiro na Primavera, tendo sido avançado um preço de partida de 26 mil euros para a versão que dá entrada à gama.

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