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Vinte carros eléctricos fora de tempo!

18:40 - 10-11-2019
 
O nome de Oliver Parker Fritchle não deverá dizer nada a nenhum dos nossos leitores mas, no início do século XX, foi um dos fabricantes mais importantes dos Estados Unidos de veículos eléctricos. Infelizmente, o sucesso dos seus automóveis foi "abafado" pelo rápido desenvolvimento dos motores de combustão.O Sebring Vanguard CitiCar foi uma das respostas norte-americana à crise petrolífera de 1973 que conheceu um sucesso moderado.Nascido também por causa da crise do petróleo em 1973, o Exide Sundancer Electric Car espantou o mundo automóvel pelas suas linhas elegantes mas que não encontrou um efeito prático para uma condução quotidianaNascido em 1975, o Elcar tinha uma autonomia nada desprezível de 85 quilómetrosPor ocasião dos Jogos Olímpicos de Munique, a BMW criou uma versão eléctrica do 1602. Nunca passou da fase de protótipo mas os 42 cv que oferecia permitiam-lhe roçar os 100 km/hora de velocidade máxima.O leitor ficará admirado ao saber que o RT1 conseguia acomodar quatro pessoas com um mínimo de conforto.Mais conhecida pelas suas berlinas, a Volvo deixou-se embalar pela crise energética de 1973 com o seu Electric Car. Único problema? As baterias demoravam dez horas a carregar para depois só oferecer 120 minutos de autonomia.Os anos 60 foram marcados por linhas estilísticas invulgares que atiravam para a era espacial. No ano em que o Homem deixou a sua pegada na Lua, a Toyota apresentou o EX-II no Salão Automóvel de Tóquio.Em 1995, a SsangYong revelou no salão Automóvel de Seul o seu protótipo CCR-1. Era, à época, um dos carros eléctricos mais evoluídos.Revelado ao mundo em 1999, o Honda Spocket Concept atraiu de imediato as atenções da crítica e do público. Nunca chegou a entrar na linha de montagem, mas inspirou inúmeros futuros modelos da marca nipónica.As linhas desportivas do híbrido Honda J-VX, apresentado em 1997, deixou com água na boca muitos apaixonados do mundo automóvel.Foi uma das primeiras berlinas 100% eléctricas a serem propostas na década de 90, mais exactamente em 1993, mas Honda FSR nunca chegou a entrar em produção.Também em 1993, a Honda revelou o 'concept' EVX mas, apesar das críticas positivas, a sua produção nunca foi sequer idealizada.Continua a ser um dos grandes mistérios associados à General Motors. O GM Impact tinha tudo para ser um sucesso junto do público mas, depois de terem sido fabricadas 1311 unidades entre 1996 e 1999, a produção do modelo foi cancelada.Estreado em 1967, em pleno 'Summer of Love', o AMC Amitron distinguia-se pelas suas linhas tipicamente 'sixties'. Tinha uma autonomia de 240 quilómetros mas o elevado custo das baterias não permitiu uma produção rentável.O Peugeot Ion, nascido da parceria entre a marca do leão e a Mitsubishi, chegou ao mercado em 2009, com um sucesso relativo.O BMW Z11 foi um marco do construtor germânico no campo da mobilidade eléctrica, oferecendo um habitáculo requintado e uma condução efectiva.Com o Fine-S Concept, a Toyota demonsgtrou o que poderia ser o futuro eléctrico no segmento dos desportivos.A primeira geração do Toyota RAV4 EV revelou-se muito prática, talvez por não ser muito diferente das versões equipadas com motores de combustão. Foram produzidas 1484 unidades.O Toyota RAV4 EV da segunda geração manteve as mesmas qualidades, agora actualizadas, da primeira versão, com 2489 exemplares fabricados.
O nome de Oliver Parker Fritchle não deverá dizer nada a nenhum dos nossos leitores mas, no início do século XX, foi um dos fabricantes mais importantes dos Estados Unidos de veículos eléctricos. Infelizmente, o sucesso dos seus automóveis foi "abafado" pelo rápido desenvolvimento dos motores de combustão.O Sebring Vanguard CitiCar foi uma das respostas norte-americana à crise petrolífera de 1973 que conheceu um sucesso moderado.Nascido também por causa da crise do petróleo em 1973, o Exide Sundancer Electric Car espantou o mundo automóvel pelas suas linhas elegantes mas que não encontrou um efeito prático para uma condução quotidianaNascido em 1975, o Elcar tinha uma autonomia nada desprezível de 85 quilómetrosPor ocasião dos Jogos Olímpicos de Munique, a BMW criou uma versão eléctrica do 1602. Nunca passou da fase de protótipo mas os 42 cv que oferecia permitiam-lhe roçar os 100 km/hora de velocidade máxima.O leitor ficará admirado ao saber que o RT1 conseguia acomodar quatro pessoas com um mínimo de conforto.Mais conhecida pelas suas berlinas, a Volvo deixou-se embalar pela crise energética de 1973 com o seu Electric Car. Único problema? As baterias demoravam dez horas a carregar para depois só oferecer 120 minutos de autonomia.Os anos 60 foram marcados por linhas estilísticas invulgares que atiravam para a era espacial. No ano em que o Homem deixou a sua pegada na Lua, a Toyota apresentou o EX-II no Salão Automóvel de Tóquio.Em 1995, a SsangYong revelou no salão Automóvel de Seul o seu protótipo CCR-1. Era, à época, um dos carros eléctricos mais evoluídos.Revelado ao mundo em 1999, o Honda Spocket Concept atraiu de imediato as atenções da crítica e do público. Nunca chegou a entrar na linha de montagem, mas inspirou inúmeros futuros modelos da marca nipónica.As linhas desportivas do híbrido Honda J-VX, apresentado em 1997, deixou com água na boca muitos apaixonados do mundo automóvel.Foi uma das primeiras berlinas 100% eléctricas a serem propostas na década de 90, mais exactamente em 1993, mas Honda FSR nunca chegou a entrar em produção.Também em 1993, a Honda revelou o 'concept' EVX mas, apesar das críticas positivas, a sua produção nunca foi sequer idealizada.Continua a ser um dos grandes mistérios associados à General Motors. O GM Impact tinha tudo para ser um sucesso junto do público mas, depois de terem sido fabricadas 1311 unidades entre 1996 e 1999, a produção do modelo foi cancelada.Estreado em 1967, em pleno 'Summer of Love', o AMC Amitron distinguia-se pelas suas linhas tipicamente 'sixties'. Tinha uma autonomia de 240 quilómetros mas o elevado custo das baterias não permitiu uma produção rentável.O Peugeot Ion, nascido da parceria entre a marca do leão e a Mitsubishi, chegou ao mercado em 2009, com um sucesso relativo.O BMW Z11 foi um marco do construtor germânico no campo da mobilidade eléctrica, oferecendo um habitáculo requintado e uma condução efectiva.Com o Fine-S Concept, a Toyota demonsgtrou o que poderia ser o futuro eléctrico no segmento dos desportivos.A primeira geração do Toyota RAV4 EV revelou-se muito prática, talvez por não ser muito diferente das versões equipadas com motores de combustão. Foram produzidas 1484 unidades.O Toyota RAV4 EV da segunda geração manteve as mesmas qualidades, agora actualizadas, da primeira versão, com 2489 exemplares fabricados.

A electricidade tomou conta do automóvel nos últimos dez anos, não apenas pelas imposições estatais para a protecção do meio ambiente, mas também pela escassez cada vez mais patente dos combustíveis fósseis.

Vaga anunciada como a grande novidade do momento, poucos se recordam que, no início do século XX, os veículos eléctricos estiveram quase a tomar conta da indústria automóvel.

Tal acabou por não acontecer devido à descoberta (e exploração) de imensas jazidas de petróleo no Médio Oriente, um combustível que chegava ao consumidor ao preço da chuva.

Aliás, atente-se nesta curiosidade: nos Estados Unidos, em 1900, os automóveis eléctricos eram tão populares que já representavam um terço dos veículos em circulação.

A razão? O seu desempenho era bem superior aos carros com motor de combustão, com a benesse de os passageiros não serem afectados pelos gases de escape, assim como outros ruídos e vibrações.

Aliás, no início da segunda década do século passado, Nova Iorque já possuía uma respeitável frota de táxis movida a electricidade.

Na nossa fotogaleria, pode apreciar 20 modelos 100% eléctricos que praticamente caíram no esquecimento. Alguns são autênticas surpresas!

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