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Renault Clio: 30 anos de uma história de sucesso

10:20 - 26-05-2020
 
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O Renault Clio faz 30 anos e já conquistou o seu espaço entre os automóveis mais emblemáticos das últimas décadas, somando mais de 15 milhões de unidades vendidas nas primeiras quatro gerações do modelo, das quais quase meio milhão em Portugal.

Lançado em 1990, assumindo o espaço deixado vago pelo seu icónico antecessor, o Renault 5, o Clio rapidamente se afirmou pela imagem diferenciadora - trocou os ângulos vincados do Renault 5 por um desenho mais suave - e pelos conhecidos motor Energy 1.2 com 60 cv e 1.4 de 75 cv com quatro cilindros.

Mas foi uma questão de tempo até surgirem as variantes mais desportivas do Clio I, que passou a usar o mesmo bloco 1.7 que alimentava os Renault 5 GTX e Baccara, ainda que a capacidade tenha aumentado para os 1,8 litros.
Entre as versões mais desportivas destacava-se o Clio 16V, um digno sucessor do Renault 5 Turbo, que contava com o acima referido motor 1.8 de 16 válvulas com 137 cv.

Mas foi preciso esperar até 1993 para ver a Renault apresentar um dos "pocket-rocket" mais emblemáticos da sua história, o Clio Williams, que nasceu da participação da Renault no Campeonato do Mundo de Fórmula 1, através da equipa Williams.

Esta versão especial do Clio era alimentada por um motor 2.0 de 150 cv. Para os parâmetros actuais pode não parecer muito, mas importa recordar que o Clio Williams pesava menos de 1000 quilos.

O comportamento dinâmico de excepção rapidamente fez do Clio Williams um modelo muito apetecível e "obrigou" a Renault a aumentar a produção. Inicialmente este modelo era limitado a 3800 exemplares, mas a marca francesa acabou por produzir mais de 12 mil unidades, ainda que muitas tenham sido convertidas em modelos de competição.

Segunda geração do Clio foi apresentada em 1998

No início de 1998, a Renault apresentou a segunda geração do Clio, disponível nas variantes de 3 e 5 portas. Desenhado por Patrick Le Quement, o Clio II adoptou um desenho mais arredondado e mais elegante, mas manteve as unidades 1.2 e 1.4 a gasolina, ainda que tenha recebido uma versão 1.6 16V com 110 cv.

Ainda durante esse ano a Renault apresentou o primeiro Clio Renault Sport (depois passou a ser conhecido por R.S.), lançado com um motor 2.0 16V com 172 cv de potência que permitia acelerar até aos 220 km/h.

Mas a maior surpresa da vida do Clio II estava reservada para 2001, quando a Renault decidiu mostrar uma das versões mais extravagentes de um utilitário. Falamos, como não poderia deixar de ser, do Clio V6.

Com a cooperação da TWR (Tom Walkinshaw Racing), foi colocado um motor 3.0 V6 de 230 cv, oriundo do Laguna V6, atrás dos bancos dianteiros de um Clio numa posição central-traseira, dando origem ao famoso Clio V6. Capaz de ombrear com alguns supercarros da altura, em raridade e na capacidade de nos fazer sonhar, o Clio V6 de tração traseira exigia alguns dotes de condução para tirar pleno partido das suas capacidades em estrada aberta.

A segunda evolução com 255 cv de potência elevou as prestações para níveis nunca antes imaginados para um Clio, com uma velocidade máxima de 246 km/h e uma aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 5,8 segundos. O Clio V6 "Phase II" também foi alvo de algumas alterações no chassis, que viu a distância entre eixos alongada, e na taragem das suspensões.

Por esta altura, a marca também decidiu transferir a produção da fábrica sueca da TWR para a Renault Sport em Dieppe, França. No total, foram produzidos menos de 3000 unidades do Clio V6, o que justifica a sua raridade e valorização no mercado de usados.

Em 2001 a Renault acabou por introduzir na gama do Clio as versões 1.5 dCi (Diesel de injecção directa) de 65 e 80 cv.

Clio III foi lançado em 2005

A terceira geração do Clio foi lançada em 2005 nas versões de três e cinco portas e, pela primeira vez, foi feita uma variante carrinha, ainda que tenha aparecido no mercado mais tarde.

O Clio cresceu em tamanho mas continuou a não ultrapassar os 4 metros de comprimento. Porém, foi o suficiente para oferecer um espaço interior bem mais generoso que o Clio II.

O Clio III, que acabaria por conquistar o prémio de "Carro do Ano" em 2006, estava disponível com um 1.2 16V de 75 cv e por um 1.4 de 98 cv, sendo que mais tarde recebeu um motor 1.2 turbo (TCe) com 101 cv que inaugurou assim a era dos pequenos motores turbo a gasolina.

A versão topo de gama era a R.S., equipada com um bloco atmosférico de 2.0 litros com 197 cv. Após o restyling, este mesmo Clio R.S. chegou aos 204 cv e teve direito a uma série especial Gordini.

Clio IV apresentou-se em 2012

A quarta geração do Clio foi apresentada ao mundo em 2012, no Salão Automóvel de Paris. Inspirado no concept DeZir (2010), o Clio IV foi um sucesso imediato e apesar de partilhar a plataforma com o seu antecessor, iu reforçada a oferta de motores, o pacote tecnológico e os sistemas de segurança.

Disponível nas versões de cinco portas e carrinha, o Clio IV manteve o motor 1.2 16V de 75 cv e introduziu um 0.9 Tce a gasolina com três cilindros e 90 cv. A somar a isto, o 1.2 Tce com quatro cilindros e 120 cv destacava-se por contar com uma caixa de dupla embraiagem (EDC) com seis relações.

No campo dos Diesel, continuavam a destacar-se os 1.5 dCi com 75 e 90 cv, sendo que na fase final ainda foi introduzida uma variante com 110 cv.

Pela primeira vez na história o Clio R.S. passou a contar um um motor turbo, numa espécie de regresso às origens. O motor 1.6 turbo produzia 200 cv de potência e estava associado a uma caixa EDC, mas em 2015, no Salão de Paris, este mesmo motor viu a potência crescer até aos 220 cv para equipar o Clio R.S. Trophy, uma versão ainda mais agressiva e radical deste desportivo.

O novo Clio V…

A Renault apresentou o Clio V em 2019 e estabeleceu a fasquia bem lá em cima, afirmando que este era o melhor Clio de sempre. Nós já o conduzimos e partilhamos da mesma opinião, tal a transformação que a fabricante francesa operou neste modelo.

A imagem exterior está longe de quebrar as linhas do Clio IV, mas evoluiu e tornou-se bem mais expressiva, muito por culpa da nova assinatura luminosa LED em "C", tal como já conhecíamos do Mégane.

Mas a maior revolução aconteceu no interior, com o Clio a dar um salto na qualidade dos materiais, na ergonomia, no design e claro, na oferta tecnológica: o ecrã multimédia central de 9,3 polegadas é o maior do segmento.

Com uma condução dinâmica, sem comprometer o conforto, o Clio V apresentou-se com uma vasta gama de motorizações: gasolina, diesel, bi-fuel e até uma inédita motorização híbrida, que chega ao mercado no Verão.
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