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Optimize a autonomia de um "eléctrico" em sete passos simples

11:11 - 24-08-2020
 
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Acabou de comprar ou está quase decidido a adquirir um automóvel 100% eléctrico mas ainda não está familiarizado como é que há-de tirar dele o melhor partido?

Há várias "regras" a cumprir para conseguir a melhor autonomia (e potência, já agora!) mas surpreendentemente, os conselhos não são muito diferentes na condução de um carro com motor de combustão.

Através da plataforma electrónica Blue Academy, a Hyundai explica como poderá obter os melhores resultados, conseguindo mesmo alcançar os resultados avançados pelas marcas automóveis.

Sim, é verdade que os veículos 100% eléctricos têm acelerações muito mais pujantes do que os seus equivalentes "térmicos".

Infelizmente, é também a maneira mais rápida de esgotar a energia eléctrica da bateria, o que obriga aos ainda desagradáveis tempos de espera para carregá-la.

Condução Eco ao máximo

Entre os diferentes modos de condução disponíveis, o mais eficaz para manter a máxima autonomia da viatura é o modo económico ou Eco.

E, se o condutor assim o fizer, quase de certeza de que não ficará com um nervoso miudinho para chegar ao destino nas viagens mais longas.

Cruise Control só quando é preciso

O cruise control é, com certeza, um dos dispositivos mais valorizados numa viatura electrificada, na maneira como apoia o condutor. Será lógico, por isso, pedir para usá-lo o menos possível?

Mesmo sendo adaptativo, o sistema não consegue identificar, de forma atempada, factores tão importantes como as características da estrada ou o comportamento dos restantes condutores ou dos peões.

Usá-lo apenas quando ele é realmente necessário permite preservar a autonomia eléctrica e até, quem sabe, regenerar alguma energia.

Não acelere a fundo

Outro ponto a ter em atenção é que as actuais viaturas 100% eléctricas não são particularmente amigas dos condutores com "pé pesado".

Quanto maior é a velocidade, maior será o consumo de energia, como acontece com um veículo com motor de combustão.

A principal diferença é que, quando o depósito de gasolina ou de gasóleo se aproxima da "reserva", basta parar na estação de serviço mais próxima e, em poucos minutos, o problema fica resolvido.

O mesmo não se passa com os automóveis electrificados. É preciso esperar 30 minutos, pelo menos, para conseguir carregar a bateria até 80% da capacidade.

Se não quiser ver a autonomia a reduzir-se num quase piscar de olhos, é de todo aconselhável não circular a velocidades muito elevadas, tendo sempre em consideração os limites máximos e mínimos de velocidade.

Pise o travão com suavidade

Travar de forma repentina e abrupta também deverá ser evitado ao máximo. Travagens mais suaves permitem ao sistema recuperar energia e armazená-la na bateria.

Se travar de maneira mais brusca, o veículo terá de usar o sistema tradicional de travagem, desgastando as pastilhas dos travões e, pior ainda, sem qualquer regeneração da energia despendida.

Saiba para onde quer ir



Planear o trajecto a percorrer antes de pôr o carro em marcha permite antecipar diferentes variáveis e adaptar o estilo de condução, para optimizar a sua autonomia.

Evite o ar condicionado

Da mesma forma, ligue o ar condicionado apenas quando é realmente necessário, naqueles dias de maior calor, para não se perder autonomia.

Um dos "truques" é ligá-lo quando a viatura está parada e, de preferência a carregar, para arrefecer o habitáculo antes de iniciar a viagem.

Nos dias mais frios, os bancos aquecidos ganham particular importância, porque essa funcionalidade consome menos energia do que o ar condicionado.

Verifique o estado geral do automóvel

E, por fim, faça com o "eléctrico" o que já antes fazia num automóvel movido a gasolina ou a gasóleo.

Faça uma inspecção de rotina para ver se está com as condições necessárias para circular em segurança.

Garantir a pressão correcta dos pneus, por exemplo, ajuda a preservar a autonomia dos carros eléctricos.

E o leitor já antes o fazia para poupar combustível nos veículos com motor de combustão, não é verdade?

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