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Mobilidade eléctrica: mini autocarros autónomos são aposta da Renault

13:38 - 16-05-2024
 
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Seria capaz de subir a bordo de um autocarro sem condutor para levá-lo ao seu destino? Pois saiba que o grupo Renault irá revelar em Roland Garros um mini bus com condução autónoma de nível 4.

No torneio de ténis que arranca a 26 de Maio será oferecida uma experiência de transporte com "vaivéns" autónomos eléctricos, facilitando o acesso do público ao complexo desportivo nos arredores de Paris.

É o exemplo mais recente da colaboração do construtor gaulês com a WeRide, especialista em condução autónoma, para a implementação comercial em larga escala de veículos com aquele nível de autonomia.

Significa que os autocarros serão capazes de gerir situações de condução por si próprios (mas com supervisão remota) dentro de um domínio operacional pré-definido.

A prazo, estas experiências levarão o grupo Renault a propor uma plataforma de míni autocarros eléctricos robotizados baseada na nova Renault Master.

O seu trunfo está na capacidade de integrar soluções de automatização de parceiros especializados como a EasyMile, Milla ou WeRide.

Redefinição estratégica

O mini autocarro é também o exemplo mais recente na redefinição estratégica dos veículos autónomos, ao separar as expectativas das viaturas de uso particular das necessidades dos transportes públicos.

O grupo Renault optará, no veículo individual, por colocar sistemas avançados de assistência ao condutor no topo para maior segurança e conforto, em detrimento da condução autónoma.

A automatização de várias funções, para atingir a autonomia total da viatura, parece ainda pouco provável, explica a construtora, apoiando-se na regulamentação actual, expectativas dos clientes e custos da tecnologia envolvida.

Todavia, garante que a arquitectura dos seus modelos poderá evoluir para o automóvel autónomo se a regulamentação, expectativas dos clientes e custos da tecnologia envolvida tornarem viável esse avanço.

Para os transportes públicos, será antes relevada a autonomia para responder à necessidade crescente de mobilidade, que a Renault estima em vários milhares de míni autocarros nos próximos anos.

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