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Gozar sol e calor nas férias ao volante

15:13 - 29-06-2019
 
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Gozar sol e calor nas férias ao volante

Ah, o Verão… essa fantástica estação por que todos os portugueses esperam ansiosamente para passarem umas férias reparadoras depois de um ano de intenso trabalho.

E nem mesmo os alertas das autoridades, para os cuidados que se devem ter perante vagas anormais de calor, demove os veraneantes de gozarem os tempos livres em família ou com os amigos ao sol, seja na praia, na piscina ou simplesmente numa esplanada.

Agora que quase toda a Europa, e não apenas a zona mediterrânea, está a perceber (e a sentir no corpo) o real significado das alterações climáticas, a Seat lança, também ela, o alerta para casos a que pouco ou nada se dão valor.

Montada a base onde as famílias vão passar as férias, e caso estejam demasiado longe para irem a pé para a praia ou para a piscina, o automóvel significa a deslocação mais lógica e objectiva.

Muitas dessas viagens não demoram mais do que alguns minutos, o que levam condutor e passageiros a optarem por hábitos que são arriscados ou que podem mesmo levar à intervenção das autoridades policiais.

E não é tão "bonito" ganhar uma multa para mais tarde recordar, por situações que apenas parecem acontecer nas férias de Verão?

Gozar sol e calor nas férias ao volante

Atenta a estas questões, a marca espanhola avança com sete conselhos (a cumprir de forma rigorosa, dizemos nós) para uma condução despreocupada durante o estio.

Chinelos, essa obsessão

O código da estrada português não proíbe a condução com chinelos e em fato banho mas, convenhamos, definitivamente não é a maneira mais prática de conduzir… principalmente quando o automóvel esteve horas à torreira do sol.

O controlo dos pedais face a um perigo inesperado, seja descalço ou em chinelos, diminui o tempo de reacção de forma considerável. Um calçado adequado à condução (vulgo, aquele que utilizamos todos os dias) evita o risco de ele ficar entalado debaixo dos pedais.

Já guiar em tronco nu, devido ao calor, é particularmente indicado para todos aqueles que gostam de exibir vergões vermelhos no peito deixados pela fricção do cinto de segurança.

O ar condicionado surge como a opção a valorizar – praticamente todos os modelos já o integram de fábrica – mas, antes de o ligar, experimente abrir as portas e os vidros da viatura durante um minuto ou dois. Asseguramos que sentirá logo uma diferença bem mais fresca.

Não exceder lotação

É nas férias de Verão que muitas vezes sentimos que estamos a conduzir um autocarro; há sempre lugar para mais um! E, quando se tratam de crianças, muitos julgam que levá-los ao colo de cada passageiro é uma solução segura.

Mesmo que a viagem não seja mais do que meia dúzia de quilómetros, é fora de senso transportar mais passageiros do que a capacidade do automóvel.

Para além de não haver cintos de segurança em número suficiente, há sempre o risco de ter um encontro imediato com as polícias, que nesta altura do ano, revelam ter um olhar de lince para ver quem está em infracção.

Água à mão, sempre!

Suar ao volante, como se estivéssemos numa sauna, é das situações mais desagradáveis quando conduzimos. Uma garrafinha de água ao alcance da mão, para nos mantermos hidratados, pode fazer milagres para o nosso bem-estar quando a temperatura está bem para lá do suportável.

Um estudo realizado pela universidade britânica de Loughborough, em colaboração com o Instituto Europeu de Hidratação, revela que um condutor desidratado comete o mesmo número de erros que um que tenha bebido oito copos de vinho.

Atenção que ninguém está a dizer que beber vinho é mais seguro do que não beber água quando se conduz. Relembremos que, em dias de calor, o álcool tem efeitos redobrados no nosso organismo…

Significa antes que devemos estar bem hidratados ao iniciarmos uma viagem, e ir bebendo água ao longo do percurso. E, com paragens regulares ao longo da jornada, nem imagina o bem que faz para eliminar o cansaço e a sonolência que o calor causa aos automobilistas.

Adequar postura à viagem

Os filmes que têm as férias de Verão como temática são pródigos em mostrar os protagonistas a guiarem de uma forma descontraída… e perigosa.

Guiar com o cotovelo apoiado na janela pode ser muito apelativo mas significa que há menos uma mão a segurar o volante.

Se nos virmos obrigados a fazer uma manobra rápida, aquelas milésimas de segundo que se perdem podem fazer toda a diferença entre ter ou não um acidente.

E o que dizer de quem vai ao lado do condutor, quando assenta os pés em cima do ‘tablier’ para esticar as pernas? Já experimentou fazer uma travagem mais brusca, para ver o que lhe pode acontecer?

Para além de poder impedir o disparo e a actuação correcta do ‘airbag’, também pode causar sérios danos internos aos nosso "pendura".

Não deixar documentos em casa

Os documentos de identificação do condutor e da viatura não são para ficar em casa, nesta altura do ano, mesmo que não tenhamos bolsos para os levar.

As autoridades policiais costumam estar atentas a estes esquecimentos, que podem levar a uma pesada multa e mesmo à apreensão do veículo. Vale a pena arriscar numa viagem curta?

Estacionar à primeira ou dar mais uma voltinha?

Há aquelas pessoas que gostam de apontar o carro à praia e só o pararem quando já está em cima da areia.

Passe o exagero, é compreensível que as famílias com crianças ou idosos tentem chegar o mais perto possível do lugar de destino, mas essa decisão pode tornar-se um pesadelo quando centenas de outros automobilistas têm a mesma ideia.

Muitos parques têm lugares reservado para essas pessoas mais vulneráveis mas, quando a opção não existe, mais vale deixar os passageiros perto do local. Então sim, o condutor deve ir à procura de um lugar que esteja, de preferência, à sombra.

Evitar som no "estalo"

Sim, é verdade que é nesta altura do ano que nos sentimos como verdadeiras aves canoras. Escolhemos uma canção e pomos o volume no máximo para cantarmos em coro, até os nossos tímpanos começarem a estalar em desacordo.

Ouvir música nestes preparos impede que ouçamos outros sons a que devemos estar atentos. A sirene de uma ambulância ou a buzinadela de um condutor pode não fazer parte da canção que estamos a ouvir, por mais que achemos que são elas que tornam distinto o tema.

E, já agora, aquele beijo apaixonado que gostamos de dar ao amor que está ao nosso lado, pode ser uma infeliz lembrança se tirarmos os olhos da estrada. Talvez seja melhor fazê-lo quando o carro está parado…

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