![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_25_12_47_08_236993.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_25_12_47_08_236993.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_24_18_23_30_236990.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_23_16_55_18_236954.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_23_10_44_37_236912.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_22_16_46_17_236900.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_19_16_29_09_236877.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_18_15_28_29_236845.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_18_14_47_05_236844.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_17_12_09_03_236781.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_17_10_19_09_236777.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_16_15_42_01_236776.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_16_14_28_10_236768.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_11_13_03_08_236666.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_11_10_45_39_236645.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_10_09_41_52_236610.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2024-07/img_300x205$2024_07_08_16_26_04_236568.jpg)
A Fiat abraçou em definitivo a electricidade, ao ponto de querer eliminar até 2030 os motores de combustão de toda a sua gama automóvel.
Não é propriamente uma surpresa face ao sucesso do Fiat 500 100% eléctrico nas cidades europeias, a somar à decisão tomada por várias outras marcas.
"A decisão de lançar o New 500 – eléctrico e apenas eléctrico – foi realmente tomada antes da Covid-19", explicou Olivier François, presidente da marca italiana.
"Estávamos já cientes de que o mundo não poderia aceitar mais adiamentos. Na verdade, o confinamento foi apenas o último dos avisos que recebemos".
A Fiat deseja reduzir a barreira que ainda se coloca à compra de automóveis eléctrico, com o desenvolvimento da tecnologia das baterias e da infra-estrutura de carregamento.
Objectivo? Conseguir viaturas eléctricas com custos e desempenhos semelhantes aos seus equivalentes alimentados com combustíveis fósseis.
A aposta passa ainda pela instalação de uma rede de carregamento rápido de fácil acesso, independentemente da sua localização.
E, quase num gesto simbólico, o construtor irá converter o telhado da antiga fábrica de Lingotto, em Turim, num jardim suspenso com mais de 28 mil plantas.
Para além de tornar a cidade mais atraente, também permitirá absorver os poluentes atmosféricos, reduzir o consumo de energia e aumentar a biodiversidade.
Recorde-se que a instalação fabril abriga no topo uma pista onde eram testados as viaturas saídas da linha de montagem.
Já segue o Aquela Máquina no Instagram?