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Estado de emergência acabou mas parquímetros da EMEL em Lisboa continuam a não ser pagos
18:12 - 04-05-2020
O pagamento de parquímetros em Lisboa está suspenso desde Março devido à pandemia de covid-19. Segundo tinha informado a autarquia liderada por Fernando Medina, a suspensão do pagamento de parquímetros estaria em vigor pelo menos até ao fim do Estado de Emergência - que foi levantado este sábado, 2 de maio. Mas o estacionamento ainda não voltou a ser pago.
À SÁBADO, fonte da EMEL explicou que a fiscalização ainda não teve início, estando essa "dependente da celeridade com que as atividades económicas regressarem à normalidade". A decisão sobre o regresso à atividade da empresa municipal será "alinhada com a Câmara Municipal de Lisboa" apenas "quando se mostrar pertinente" esse regresso, afirmou a mesma fonte.
Na sexta-feira, em entrevista ao site Motor 24, o presidente da EMEL, Luís Natal Marques, não avançou com uma data concreta para o fim da isenção. Natal Marques revelou ainda que durante o estado de emergência a empresa municipal perdeu cerca de dez milhões de euros em receitas com a suspensão da cobrança.
Estado de emergência acabou mas parquímetros da EMEL em Lisboa continuam a não ser pagos
18:12 - 04-05-2020
O pagamento de parquímetros em Lisboa está suspenso desde Março devido à pandemia de covid-19. Segundo tinha informado a autarquia liderada por Fernando Medina, a suspensão do pagamento de parquímetros estaria em vigor pelo menos até ao fim do Estado de Emergência - que foi levantado este sábado, 2 de maio. Mas o estacionamento ainda não voltou a ser pago.
À SÁBADO, fonte da EMEL explicou que a fiscalização ainda não teve início, estando essa "dependente da celeridade com que as atividades económicas regressarem à normalidade". A decisão sobre o regresso à atividade da empresa municipal será "alinhada com a Câmara Municipal de Lisboa" apenas "quando se mostrar pertinente" esse regresso, afirmou a mesma fonte.
Na sexta-feira, em entrevista ao site Motor 24, o presidente da EMEL, Luís Natal Marques, não avançou com uma data concreta para o fim da isenção. Natal Marques revelou ainda que durante o estado de emergência a empresa municipal perdeu cerca de dez milhões de euros em receitas com a suspensão da cobrança.
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