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E se um atropelado ficasse… colado ao carro?! A Google está a tratar disso!

18:00 - 26-05-2016
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E se um atropelado ficasse… colado ao carro?! A Google está a tratar disso!
À primeira, a ideia parece meio louca mas vamos dar-lhe uma chance: e se, num atropelamento, a vítima em vez de ser projectada, ficasse… colada ao carro?! A Google, que está empenhada no seu projecto de lançar um pequeno automóvel de condução autónoma – ou seja, que se guia sozinho – apresentou uma patente para uma tecnologia que pode parecer meio doida mas que, pensando melhor, até pode fazer algum sentido.

Num atropelamento, a vítima sofre ferimentos em dois momentos, no embate e, depois, quando é projectada para o solo. A ideia da Google é eliminar esta segunda fase, mantendo a pessoa agarrada ao carro, minimizando os danos físicos sofridos. Uma forma de "jogar à defesa" quando se trata de desenvolver e, no futuro, comercializar, veículos autónomos.

Segundo o pedido de patente apresentado, a tecnologia baseia-se numa camada autocolante que cobrirá tanto a zona do pára-choques como dos guarda-lamas e do "capot". Por cima dessa camada ficará uma outra mais dura e que dará o aspecto final à carroçaria do automóvel, mas com a capacidade de se quebrar assim que sentir o impacto. O corpo da pessoas atropelada ficará, assim, agarrado na camada autocolante, embora apenas de forma temporária, já que terá de ser facilmente assistida a eventuais ferimentos do embate do automóvel.

É, de facto, uma ideia que parece saída de uma bela… noite de copos! Mas, se funcionar, poderá ser um "ovo de Colombo" para minimizar as sequelas dos atropelamentos que continuam a estar entre as causas mais frequentes de mortes em acidentes rodoviários.
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