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As dúvidas eram muitas: saber quem é o responsável quando um veículo autónomo se envolve num acidente, principalmente quando a condutora tira os olhos da estrada para mexer no telemóvel.
Alguma luz poderá fazer-se sobre este dilema, já que o grande júri do condado de Maricopa, que engloba a cidade americana de Phoenix, no Arizona, decidiu indiciar a motorista de um carro autónomo da Uber que estava em testes por homicídio negligente.
O acidente aconteceu a 18 de Março de 2018, quando um ciclista que atravessava a estrada desmontado da bicicleta morreu atropelado pelo Volvo XC90 autónomo.
No vídeo divulgado no Twitter pela polícia de Temper, vê-se a vítima a atravessar a via à noite numa zona onde não há qualquer passadeira.
Entretanto, passam-se três segundos entre o momento em que a vítima é vista pela câmara frontal da viatura até ser atropelada.
O pior de tudo é que há uma câmara dentro do habitáculo que apanha a condutora completamente absorta a mexer no telemóvel.
Num relatório divulgado pelo conselho nacional de segurança rodoviária (NTSB), é avançado que o veículo autónomo reconheceu um obstáculo na estrada seis segundos antes do impacto.
Todavia, não determinou que a travagem de emergência era necessária até 1,3 segundos antes da colisão. A acção não foi concretizada porque era necessária a intervenção do condutor.
O procurador público do condado de Maricopa justificou a acusação por homicídio negligente à condutora, afirmando que ela tinha "a responsabilidade de controlar e conduzir o veículo com segurança de acordo com a lei".
A condutora declarou-se inocente da acusação na quarta-feira, tendo sido agendada para 27 de Outubro a instrução do processo para saber se irá a julgamento.
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