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A fábrica da Autoeuropa, em Palmela, vai produzir um novo modelo da Volkswagen que será o sucessor do actual T-Roc, anunciou a administração aos trabalhadores este fim-de-semana.
A marca germânica vai gastar 600 milhões no novo modelo, na modernização e na descarbonização. São mais 20% do que os 500 milhões anunciados há ano e meio.
O director geral Thomas Hegel Gunther explicou, numa entrevista ao jornal Público, que a produção do novo veículo, que será um híbrido, começará em 2025 para chegar ao mercado no ano seguinte.
"Será um veículo que vamos produzir aqui, electrificado;será um híbrido e acredito que terá grandes hipóteses de ser de grande sucesso", afirmou o gestor na nota divulgada pela agência Lusa.
Questionado se a nova produção significa um acrescento à montagem do T-Roc nas linhas actuais ou se vai acrescentar linhas para garantir ambos, Gunther assumiu que "o novo modelo irá substituir a produção do actual; vamos modificar coisas na fábrica, com investimento novo2.
Sobre se esta decisão significa que o T-Roc passa a ser produzido noutro local, o gestor lembrou que ele é actualmente produzido em Portugal e na China, e que na Autoeuropa se passará apenas a fabricar o novo modelo.
O Público escreve, no entanto, que ainda que não é claro se será uma versão híbrida do T-Roc ou se será outro.
Recorde-se que a Volkswagen registou o nome comercial ID.Roc, o que gerou a especulação de um sucessor totalmente eléctrico, mas a construtora alemã não o confirma.
Manter a mesma equipa
No mês passado, os trabalhadores da fábrica de Palmela exigiram a adopção de medidas para fazer face à "falta de pessoal e sobrecarga de trabalho nas linhas de produção", com a administração a garantir que encontrará um caminho para resolver essas questões.
Questionado pelo Público, Gunther explicou que a actual situação da Autoeuropa é diferente da do ano passado.
"Deixámos de produzir os Volkswagen Sharan e o Seat Alambra, e conseguimos concentrar-nos a 100% no T-Roc", acrescentando que a produção daquele crossover "custa aproximadamente menos 40% de tempo" do que aqueles monovolumes.
"Consequentemente, é normal realocarmos as tarefas na linha de produção. Foi isso que aconteceu, envolvendo muitos colaboradores", afirmou.
O gestor adiantou que a situação actual "permite produzir mais T-Roc com a mesma equipa" e insistiu que "é importante que consigamos manter as quatro equipas e as 5.000 pessoas que temos na nossa fábrica""
No final da actual década, vai ser preciso decidir onde fazer novos investimentos para novos modelos. Espanha já ficou com os "eléctricos" e uma fábrica de baterias, mas Gunther garante que Portugal continua relevante.
"Vamos investir o que for necessário e o que acharmos certo para continuar a fazer o que fazemos bem: produzir carros em Portugal", garantiu.
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