O museu Enzo Ferrari em Modena, Itália, inaugurou uma nova exposição temporária. Chama-se "Rosso & Rosa" e, a par de alguns dos modelos mais emblemáticos da marca, surgem as referências a muitas mulheres que não passaram ao lado dos fascínio dos automóveis da marca de Maranello como clientes, profissionais ou até pilotos.
Esta paixão tem tudo a ver com uma longa história de mulheres e da sua paixão por automóveis da casa de Maranello. É uma tradição que vem dos anos 50, quando a Ferrari garantiu um estatuto ímpar ao nível do glamour que cativou "divas" do cinema como Anna Magnani, que se passeava num Ferrari 212 Inter de 1951, Ingrid Bergman com um 250 GT feito "por medida" ou Norma Shearer, que passeava com um 250 GT Berlinetta TdF de 1956.
Mas também há quem tenha escolhido propostas mais radicais como o 250 GTO de 1962 utilizado em vários ralis pela francesa Annie Montaigu, ou o 250 LM de 1963, o automóvel preferido da actriz americana Jayne Mansfield.