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Um potente e diabólico GR Yaris alimentado a hidrogénio? Sim, é possível, e é o mais recente desafio colocado no terreno pela Toyota.
Primeiro ponto a reter deste protótipo: combustível e respectivos depósitos, assim como o processo de reabastecimento, são em tudo iguais aos do Toyota Mirai.
Todavia, enquanto a berlina emprega a reacção química nas células de combustível para gerar energia, o GR Yaris tem um motor de combustão interna alimentado a hidrogénio.
O bloco turbo de 1.6 litros e três cilindros, baptizado com o código G16E-GTS, está muito próximo do motor a gasolina que equipa o pocket rocket.
A única, mas grande diferença, está na alimentação do combustível tendo para isso um sistema de injecção próprio para "queimar" hidrogénio.
O motor já foi testado no Toyota Corolla Sport experimental com que a Rookie Racing, da Toyota Gazoo Racing, tem competido nas corridas japonesas Super Taikyu desde Maio.
Para além de eliminar grande parte das emissões de dióxido de carbono associadas a um propulsor a gasolina, o hidrogénio também entra em combustão a um ritmo mais rápido.
Além de ser mais responsivo às solicitações do condutor, mantém a maioria das características dos carros com motores de combustão, incluindo o seu gutural rugido.
É verdade que esta tecnologia está ainda numa fase inicial de desenvolvimento conceptual, como explica a marca, desde que começou a trabalhar nela em 2017.
Todavia, o facto de estar já a ser testada em diferentes modelos automóveis significa que não estará muito longe de ser uma realidade no mercado.
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