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Sabia que os pais perdem 96 horas por ano para colocar os filhos no carro?

11:53 - 28-09-2020
 
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Sabia que os pais perdem 96 horas por ano para colocar os seus filhos no carro?
Visitas à casa-de-banho no último minuto, cenas intermináveis para calçar os sapatos e vestir o casaco, decidir qual o brinquedo que querem levar para a escola todos os dias... Sair de casa é apenas uma parte do desafio que as famílias com crianças enfrentam diariamente.
Sabia que os pais perdem 96 horas por ano para colocar os seus filhos no carro?


E ainda falta o mais difícil: convencê-los a entrar no automóvel, conseguir prendê-los nas cadeirinhas e carregar tudo o que for necessário no porta-bagagens. Uma odisseia a que pais e mães dedicam um total de 96 horas por ano, nem mais nem menos do que quatro dias inteiros, segundo um estudo realizado pela SEAT em Espanha, Alemanha e Reino Unido.

Tempo. A pesquisa conclui que os pais tendem a prolongar as suas rotinas em 20 minutos, em média, para compensar os atrasos causados pela tarefa de colocar os filhos no automóvel. É algo comum nos três países da pesquisa, embora haja 10% de espanhóis e 6% de alemães que garantem que devem adicionar pelo menos 40 minutos de margem caso o momento de entrar no carro se prolongue.

Os terríveis 2: Por algum motivo essa idade é assim conhecida. E a hora de sair de casa e entrar no automóvel não é exceção. De acordo com o estudo, 41% dos pais afirmam que cumprir essa rotina é mais difícil com crianças entre os dois e os três anos.

A parte má. Ingleses, alemães e espanhóis concordam que o que mais demora é fazer com que as crianças calcem os sapatos e vistam o casaco para sair. Além disso, o momento de colocá-los nos sistemas de retenção infantil e apertar o cinto de segurança da criança, ou as idas de última hora à casa-de-banho, são outras das grandes preocupações dos pais em termos de tempo.

Atrasado, uma vez por semana. O tempo perdido neste processo diário faz com que os pais às vezes se atrasem para o trabalho. É em Espanha que isso acontece mais: mais de metade dos pais (55%) atrasam a entrada no escritório pelo menos uma vez por semana. Destes, em 45% dos casos, a frequência dos atrasos é superior a uma vez por semana e 21% admitem que se atrasam todos os dias. Do total, apenas 19% dos inquiridos nunca chega atrasado. Por sua vez, um terço dos britânicos admite que se atrasam na sua chegada ao escritório pelo menos uma vez por semana. Isso contrasta com os números da Alemanha, onde 41% dos pais dizem que nunca se atrasam e apenas 23% admitem chegar atrasados ao trabalho pelo menos uma vez por semana.

Um momento "temido".
Curiosamente, o estudo mostra que mais de 70% dos pais espanhóis temem a rotina de colocar os filhos no automóvel e 15% deles em grande medida, enquanto na Alemanha o receio cai para os 58% e apenas 4% manifestam um medo intenso. Diante destas situações de stress, em Espanha, mais de metade dos pais admite que às vezes dizem asneiras em voz alta ou baixinho no meio da tarefa, e 15% o fazem com frequência. Por outro lado, apenas 42% dos alemães dizem palavrões de vez em quando enquanto colocam os seus filhos no veículo.

Técnicas milenares. Para tornar o processo de entrada no automóvel o mais curto e suave possível, muitos pais usam o velho truque dos incentivos. Ouvir as suas músicas favoritas, fazer uma promessa na chegada ao destino, deixar o tablet para assistirem aos seus programas favoritos ou oferecer doces e guloseimas estão entre as técnicas mais populares. Espanha é o país onde as recompensas são mais comuns, com quase três quartos dos pais a recorrer a elas. Na Alemanha, por outro lado, 60% admite estas táticas, e apenas pouco mais de 25% no Reino Unido.

A parte boa. Apesar dos aborrecimentos que esta aventura quotidiana pode causar aos pais, no momento da verdade, 96% admite que gostam de viajar de automóvel com os seus filhos. Muitos dizem que o que mais gostam nas viagens em família é poder conversar com eles, cantar músicas juntos e ouvir as suas inocentes e bizarras observações sobre o mundo. Em suma, o aborrecimento, a correria e os palavrões valem a pena ao ouvir o riso dos filhos.
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