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A Ferrari guarda no museu de Modena um super desportivo que não vê uma pinga de água há quase 40 anos.
Foram essas décadas todas que este esplêndido Ferrari 365 GTB/4 esteve "escondido" num barracão perdido no Japão.
Está actualmente exposto no museu da marca em Modena, com a sujidade original com que foi encontrado, à espera do restauro pela Ferrari Classiche.
A história deste Ferrari empoeirado tornou-se viral em 2017 após ser descoberto numa garagem.
Se qualquer 365 GTB/4 Daytona, produzido entre 1969 e 1973, é uma peça valiosa na história de Maranello, este é ainda mais especial.
É o único exemplar sobrevivente com carroçaria em alumínio fabricada pela Carrozzeria Scaglietti.
Este Daytona com o chassis #12653 foi comprado em 1969 por um amigo íntimo de Enzo Ferrari.
Transportado para o Japão em 1971, onde mudou de dono por três vezes, até ficar esquecido pelo último proprietário até há cinco anos.
Levado a leilão pela RM Sotheby’s, o super desportivo foi vendido por 1,8 milhões de euros com a "poeira" com que foi encontrado.
Por estes dias, o milionário que o adquiriu emprestou-o ao museu da Ferrari para os fãs da cavallino rampante o poderem ver mais de perto.
Há muitos cromados danificados, rodas sujas, ponteiras de escape enferrujadas e várias mossas nas soleiras laterais.
O interior parece um galinheiro, com uma espessa camada de pó a cobrir cada centímetro quadrado; salva-se o volante com que a Ferrari substituiu o anterior.
Verdadeira obra de arte sobre rodas, o Daytona equipa de origem um V12 atmosférico de 4.4 litros com 352 cv e 431 Nm.
Tal potência e binário são passados às rodas traseiras com diferencial traseiro através de uma caixa manual de cinco relações.
As acelerações do super desportivo à época eram fantásticas: 280 km/hora de velocidade de ponta, demorando 5,7 segundos a chegar aos 100 km/hora.
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