Pesquisa
Actualidade

Pablo Escobar: o maior traficante do mundo também foi piloto

14:04 - 28-03-2020
 
Pablo Escobar: o maior traficante do mundo também foi pilotoPablo Escobar: o maior traficante do mundo também foi pilotoPablo Escobar: o maior traficante do mundo também foi pilotoPablo Escobar: o maior traficante do mundo também foi pilotoPablo Escobar: o maior traficante do mundo também foi pilotoPablo Escobar: o maior traficante do mundo também foi pilotoPablo Escobar: o maior traficante do mundo também foi pilotoPablo Escobar: o maior traficante do mundo também foi pilotoPablo Escobar: o maior traficante do mundo também foi pilotoPablo Escobar: o maior traficante do mundo também foi pilotoPablo Escobar: o maior traficante do mundo também foi pilotoPablo Escobar: o maior traficante do mundo também foi piloto
Pablo Escobar: o maior traficante do mundo também foi pilotoPablo Escobar: o maior traficante do mundo também foi pilotoPablo Escobar: o maior traficante do mundo também foi pilotoPablo Escobar: o maior traficante do mundo também foi pilotoPablo Escobar: o maior traficante do mundo também foi pilotoPablo Escobar: o maior traficante do mundo também foi pilotoPablo Escobar: o maior traficante do mundo também foi pilotoPablo Escobar: o maior traficante do mundo também foi pilotoPablo Escobar: o maior traficante do mundo também foi pilotoPablo Escobar: o maior traficante do mundo também foi pilotoPablo Escobar: o maior traficante do mundo também foi pilotoPablo Escobar: o maior traficante do mundo também foi piloto

O colombiano Pablo Escobar será para sempre conhecido como um dos maiores narcotraficantes da história. No auge da sua operação facturava mais de 70 milhões de dólares por dia a traficar cocaína da América do Sul para os Estados Unidos e chegou mesmo a ser considerado o sétimo homem mais rico do mundo.

Escobar foi responsável pela morte de aproximadamente 6 mil pessoas, entre eles três candidatos presidenciais colombianos. Mas paralelamente a isto tudo "Don Pablo" era um amante de automóveis e de velocidade e chegou mesmo a ser piloto.

A carreira desportiva de Escobar começou nos anos 70, na Copa Renault 4 da Colômbia. Diz-se que esta prova era conhecida localmente por "Coca Renault", já que grande parte dos pilotos eram narcotraficantes. Mas os 24 cv de potência do seu Renault começaram a ser "curtos" para "Don Pablo", que rapidamente começou a procurar alternativas capazes de gerar mais… adrenalina!

É depois disso que entra em cena um dos automóveis mais especiais da colecção de Pablo Escobar, um Porsche 911 RSR de 1974 que competiu nos Estados Unidos com Emmerson Fittipaldi ao volante. Depois de passar pelas mãos do brasileiro este 911 fez várias provas do IMSA e pertenceu a vários outros pilotos, sendo que o último o decorou com as cores da Martini e o transformou num Porsche 935.

Há quem diga que os automóveis com que Pablo corria estavam sempre bastante alterados face aos rivais, e nós acreditamos. Mas como deve imaginar, qualquer piloto que denunciasse esta prática era prontamente ameaçado.

Escobar patrocinou a chegada de Londoño à F1

A carreira de piloto de "Don Pablo" durou apenas quatro anos, mas Escobar nunca se afastou do mundo das corridas e chegou mesmo a "patrocinar" a chegada de Ricardo Londoño à Fórmula 1.

O piloto colombiano foi escalado para o Grande Prémio do Brasil de 1981, pela equipa Ensign, e durante as sessões de treino registou tempos bastante rápidos… até bater em Keke Rosberg, pai de Nico Rosberg.

Mas Londoño não chegou a participar na etapa brasileira do Mundial de Fórmula 1, já que não conseguiu que a FIA lhe atribuísse a "super licença" exigida a todos os pilotos.
Faltam 300 caracteres
Comentário enviado com sucesso
Subscrever Newsletter
pub
×
Enviar artigo por email

Restam 350 caracteres

×
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login. Caso não esteja registado no site de Aquela Máquina, efectue o seu registo gratuito.