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Ensaio

Guiámos o mais potente Porsche Panamera de sempre, com 680 cv!

12:51 - 05-11-2017
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Se a Porsche já o tinha explicado na teoria, demonstrara-o ainda melhor na prática com o soberbo 918 Spyder, já para não falar nas vitórias em Le Mans, com o 919 Hybrid: enquanto marca de automóveis desportivos, os sistemas híbridos podem ter vantagens em termos de consumos e emissões, mas o seu principal papel é o de melhorar as "performances", pelo aumento do poderio mecânico que a ajuda do motor eléctrico proporciona.

E assim chegamos à mecânica de excepção que torna o Panamera Turbo S E-Hybrid na versão mais potente de sempre da luxuosa berlina da Porsche, com prestações a que muitos dos 911 nem chegam!

DESIGN. Neste aspecto as novidades são poucas relativamente às outras variantes da segunda geração do Panamera, recentemente refeito, com um "design" totalmente novo. E com grandes vantagens a nível da traseira, agora muito mais esguia e elegante, em que uma estreita barra de luz une as duas ópticas traseiras mais estreitas.

A versão Turbo S E-Hybrid não tem muitos sinais exteriores de diferença. Entradas de ar na frente maiores e ópticas iguais às da versão Turbo (550 cv), discos de travão em cerâmica com as maxilas pintadas no verde ácido que distingue, na Porsche, as versões híbridas, logótipo "e-hybrid" nas portas dianteiras, tal como a designação do modelo na traseira, onde se encontram duas saídas de escape duplo, também como no Turbo.

HABITÁCULO. Também o habitáculo é, essencialmente, igual aos dos restantes Panamera, estando a principal diferença nos vários menus do ecrã central táctil de 12’’ referentes ao funcionamento do sistema híbrido. Podemos acompanhar uma animação para ver como se processa a distribuição da energia, a estatística dos gastos e até programar (também desde um "smarthphone") a hora de iniciar o carregamento da bateria ou o aquecimento/arrefecimento do habitáculo.

Esta variante ganha ainda um completo botão de "modos" no volante, manípulo com quatro posições, desde o eléctrico – a autonomia em modo "emissões zero" pode chegar aos 50 km, assim a bateria esteja carregada…– ao Sport Plus (que já desliga algumas das ajudas à condução), passando pelo híbrido automático e pelo Sport.

Atrás, dois adultos viajam… em "Classe Executiva", com poltronas individuais, muito espaço para pernas e uma consola a dividi-los em que podem controlar o ar condicionado individual e outras funções. Para viajar em "Primeira Classe" têm sempre a versão mais longa, o Panamera Turbo S E-Hybrid Executive, por mais 14.000 €…

AO VOLANTE. Como em (quase) todos os híbridos, esta "fera" de potência arranca de forma… furtiva, no modo eléctrico, sem fazer um único som, deslizando suavemente. A sua bateria de 14 kWh deixa-o rolar quase 50 km sem gastar gasolina se for num trânsito citadino e guiado com cautelas, mas também lhe permite, em alternativa, atingir os 60 km/h em 6 s os chegar aos 140 km/h. E toda aquela suavidade fica tão bem a uma berlina que, com as suspensões no modo Comfort, joga na "liga do luxo"!

Mas estamos, afinal, ao volante do mais potente Panamera e, chegados a uma estrada mais larga, de bom piso, curvas encadeadas e… vazia pela hora madrugadora, escolhemos o modo híbrido para todo o sistema gerir a melhor utilização da energia, carregamos no acelerador… e entramos numa quinta dimensão! A aceleração é soberba, digna de um superdesportivo, apesar das 2,3 toneladas de carro que conseguem filtrar tudo tão bem que até atenuam as forças brutais que ficam marcadas do mostrador dos G’s. Como não há maneira de passar de forma realista a surpresa de sentir as costas e entrarem pelo banco dentro num carro deste tamanho, ficam aqui dois dados: este Panamera Turbo S E-Hybrid acelera tão depressa como um 911 GT3; e, em relação ao anterior Panamera Turbo S, num arranque ganha-lhe 7 metros nos primeiros 22!

Os 136 cv e 400 Nm do motor eléctrico são cruciais para colocarem esta grande massa em imediato movimento, por estarem disponíveis mal se toca no acelerador, mas também o facto de o binário do V8 biturbo ir subindo rapidamente até massivos 770 Nm logo às 1960 rpm ajuda a esta força gigantesca que impele a grande berlina como se pesasse menos 1500 kg…

Apesar do significativo aumento de potência – a anterior versão mais poderosa tinha 550 cv, esta tem 680 cv… –, tudo o resto se mantém com a habitual competência: a estabilidade em curva, a forma fácil de o inserir quase dando a sensação de estarmos a guiar um 911, não fossem as dimensões exteriores, até uma agilidade surpreendente que pode inclusive ser melhorada com a opção pelo eixo traseiro direccional (de série na versão Executive). E, claro, a impressionante forma como devora metros à saída de cada curva, com o gigantesco binário do motor e a tracção integral a permitirem recuperações de cortar a respiração!

E, depois de algumas tropelias ao volante, mais um troço de auto-estrada feito a uma velocidade segura… para não ficar sem pontos na carta de condução, terminámos com o sistema a apresentar um consumo de 12 l/100 km. Pode parecer muito para quem só lê o número. Mas podemos garantir  que, num carro de 2,3 toneladas e potência de 680 cv, sujeito às acelerações a que este Panamera Turbo S E-Hybrid foi… é a prova última da eficácia do sistema híbrido da Porsche, também na contenção dos consumos!

Ficha técnica

Motor a gasolina V8 biturbo

Cilindrada (cc) 3 996 

Potência máxima (cv/rpm) 550/5.750 – 6.000 

Binário máximo (Nm/rpm) 770/1.960 – 4.500


Motor eléctrico Síncrono

Potência (kW-cv/rpm) 100-136/2.800

Binário (Nm/rpm) 400/100 – 2.300


Desempenho conjunto

Potência (cv/rpm) 680/5.750 – 6.000

Binário (Nm/rpm) 850 Nm/1.400 – 5.500

Velocidade máxima (km/h) 310 

0 a 100 km/h (s) 3,4 

Consumo médio (l/100 km) 2,9 

Emissões de CO2 (g/km) 66 

Preço (€) 197.934

+ PRESTAÇÕES. Esta é, e de longe, a versão mais poderosa de sempre do Panamera e consegue ter acelerações semelhantes às de um 911 GT3, pesando 2,3 toneladas por ter espaço para quatro viajarem com enorme espaço e requinte! Palavras para quê?!...

- MALA. Já se sabe que na versão híbridas as baterias têm de ser «encaixadas» nalgum lado e a bagageira costuma sofrer, o que volta a suceder neste Panamera que fica apenas com 405 litros, em vez dos 495 das restantes versões.

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