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DS 7 Crossback 2.0 de 180 cv em ensaio

10:50 - 12-08-2018
 
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O DS7 pode ser visto como a afirmação da marca que em 2014 nasceu com base na Citroën e começa a afirmar a sua identidade. A DS quer destacar-se no segmento Premium pela diferença, assumindo a imagem chic francesa como alternativa às propostas alemãs que pontuam a este nível.

Com 4,57 metros de comprimento, 1,89 metros de largura e 1,62 metros de altura, o DS7 tem uma volumetria próxima do Audi Q5, mas o seu posicionamento no mercado está um degrau abaixo: o Audi Q3, o BMW X1 e o Mercedes GLA são os seus concorrentes directos.

DESIGN.
O DS7 é o primeiro modelo realizado de origem pela DS, apesar de ter por base a plataforma EMP2 que dá origem ao Peugeot 3008 e a muitos outros modelos do Grupo PSA (Peugeot/Citroën/DS/Opel), mas com uma grande mais valia – um eixo traseiro multibraços, que maximiza o conforto e contribui para melhorar a estabilidade direccional.

O estilo SUV é evidente e há quem diga que dá ares ao Audi Q5, mas o carácter francês é afirmado por muitos frisos cromados e muitos detalhes elegantes ou originais como os grupos ópticos dianteiros "full LED", com módulos luminosos que podem girar a 180 graus, recordando os "faróis direccionais" mecânicos do velho DS "boca de sapo". Criam um efeito gráfico original e, ao mesmo tempo, potenciam a iluminação e reagem ao cruzamento com outras viaturas, para evitar o encandeamento. Os traseiros, também com LED’s, têm um efeito 3D.

HABITÁCULO. No interior, voltamos a encontrar o estilo chic à francesa. O conforto é garantido por bancos tipo poltrona, mas com grande apoio lateral, e os estofos podem variar entre o couro e "nappa leather", sem esquecer a alcantara.

A madeira pode estar presente nos embutidos. Os padrões de qualidade são sempre elevados num modelo que propõe cinco "ambientes" distintos: Opera, o mais requintado, presente no modelo que ensaiámos, Rivoli, Faubourg, Bastille e Performance line, o mais desportivo.

Estes "ambientes", que permitem ao cliente individualizar o seu DS7 Crossback, articulam-se com outros cinco níveis de equipamento: "BE Chick", "Performance Line", "SO Chick" e o mais requintado "Grand Chick". Com dinheiro e imaginação é possível fazer a diferença.

Os padrões de qualidade são transversais a todas as propostas numa abordagem estilo artesanal, que passa pelo tratamento da pele, das madeiras e até dos pontos de costura. Os bancos podem ter a função de massagem, de acordo com os níveis de equipamento.

Os plásticos têm um bom toque e transmitem uma boa imagem à visão e ao tacto. Mas a este nível as marcas Premium alemãs ainda conseguem fazer a diferença, apesar de ser importante fazer bem as contas.

O espaço para quatro adultos é mais do que interessante, mas o terceiro ocupante do banco traseiro está longe de ser o mais confortável por culpa do desenho do estofo, mas também pelo bloco central que reúne as saídas de ar da climatização. ??Tal como acontece com as berlinas de luxo, os bancos traseiros do DS7 Crossback podem ser reclinados electricamente nas versões mais equipadas, mas em todas elas o espaço merece aplausos, sobretudo em altura.

Na configuração normal dos assentos, o porta-bagagens garante um volume de 555 litros que podem chegar aos 1.752 litros com os bancos posteriores rebatidos, valores muito interessantes para um SUV com estas dimensões.

Dois grandes ecrãs de 12 polegadas são outra imagem de modernidade. Um surge como painel de instrumentos e oferece a possibilidade de configuração das informações mais interessantes para o condutor.

O outro é o interface multimédia, mas os comandos não são muito intuitivos, tanto mais que oferecem uma grande variedade de opções de personalização das informações que pode oferecer.

AO VOLANTE. Quando se liga a ignição, no centro de tablier surge um relógio assinado pela B.R.M., um relojoeiro francês topo de gama.

Na fase de lançamento o DS7 surgiu com um motor 1.5 diesel BlueHDi de 130 cv, uma proposta interessante, mas a qualidade do chassis merecia um motor com maior pujança como o 2.0 BlueHDi de 180 cv, bem mais à medida de um SUV que quer afirmar um estatuto Premium.

Foi este motor, associado a uma caixa automática de oito velocidades, que tivemos oportunidade de guiar. Tem uma boa resposta a abaixo regime em cidade ou estradas sinuosas, graças aos 400 Nm de binário, e é capaz de manter velocidades elevadas em auto-estrada.

Este bloco de quatro cilindros está associado a uma caixa automática de oito velocidades que não impressiona pelo dinamismo da resposta, mas não condiciona os ritmos de condução mais agressivos. O condutor pode optar por um de quatro modos de condução (Eco, Normal, Comfort e Sport).

Esta proposta é tão ou mais importante quando o DS7 privilegia de forma clara o conforto e, dado o volume da carroçaria e a altura ao solo, há algum rolamento da carroçaria quando se opta por modos mais "pacíficos". Mas tudo se altera com a opção Sport, que garante um bom compromisso entre o conforto e o dinamismo de condução, embora a direcção possa ficar um pouco pesada nas estradas mais sinuosas.

O nível de equipamento de segurança e os auxiliares de condução propostos de série, ou em opção de acordo com as versões, mostram a modernidade tecnológica. Em piso irregular, o sistema de amortecimento pilotado com variação activa baseada em informações como a aceleração, velocidade, ângulo do volante, etc., tem associada uma câmara de vídeo que rastreia a estrada e prepara a suspensão para responder ao que tem pela frente, seja um buraco ou uma lomba...

O sistema de estacionamento autónomo em paralelo ou perpendicular é uma mais-valia na cidade e a "visão nocturna" um grande auxiliar de segurança.

CONSUMOS. Andámos muitos quilómetros ao volante do DS7 Crossback 2.0 BlueHDi de 180 cv, numa viagem Lisboa-Porto. Em ritmo de passeio registámos consumos na casa dos 6,7 litros/km; tirámos partido do potencial do motor e da caixa automática de oito velocidades, com comando por patilhas sob o volante, em estradas sinuosas e o consumo subiu (naturalmente) para 8,6 litros/100 km, mas a um ritmo "anti-multa" em auto-estrada, ficámos pelos 7,9 litros/100 km. São valores honestos para um motor potente num veículo com quase 1,7 toneladas.

FICHA TÉCNICA

Motor: 2.0 BlueHDi
Cilindrada: 1.997 cc
Potência máxima: 180 cv/3.750 rpm
Binário máximo: 400 Nm/2.000 rpm
Velocidade máxima: 220 km/h
0 a 100 km/h: 8,9 s
Consumo médio: 5,9 l/100 km
Emissões de CO2: 134 g/km
Preço desta versão: 57.258 €

+ PROPOSTA. É uma solução interessante para quem privilegia o nível de equipamento, conforto e espaço, abdicando do status de uma marca Premium
- IMAGEM. A DS é uma aposta para a afirmação do Grupo PSA no universo Premium, mas os franceses têm de conquistar o seu espaço num universo dominado pelos alemães.
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