A Fórmula 1 é uma categoria onde todos os detalhes contam, o que obriga a que tudo tenha de ser medido e estudado, até os estragos que cada piloto soma ao longo da temporada. As várias equipas levam um somatório de todos os componentes destruídos e agora, um adepto turco da F1, acaba de os compilar num fantástico gráfico (ver abaixo).
Este gráfico apresenta todos os gastos que os pilotos representaram para as equipas até ao momento, pelo que falhas mecânicas não entram para esta equação. Pierre Gasly, o segundo piloto da Red Bull Racing, é o piloto que mais dinheiro custou à equipa até este momento e lidera (de forma isolada) esta lista.
De acordo com este estudo, o jovem piloto francês da Red Bull já custou à equipa mais de 3,5 milhões de dólares em reparações este ano. Grande parte desta fatura foi somada em Barcelona, ainda durante os testes de pré-temporada, quando Gasly destruiu por completo um Red Bull e obrigou a equipa a gastar 2,2 milhões para recuperar o monolugar. Este acidente é, de resto, o mais caro desta temporada.
Logo atrás do francês seguem o tailandês Alexander Albon, da Toro Rosso, e o dinamarquês Kevin Magnussen, da Haas. Albon, que está a cumprir a sua época de estreia na Fórmula 1, destruiu o seu monologar na China e obrigou a equipa a gastar 2,1 milhões de dólares. Por seu turno, Magnussen destruiu o seu Haas durante a classificação do G.P. do Canadá e custou igualmente 2,1 milhões à equipa com sede em Kannapolis, na Carolina do Norte (EUA).
No lado oposto da lista aparece o finlandês Kimi Raikkonen, da Alfa Romeo, que até ao momento ainda não custou qualquer cêntimo à sua "Scuderia". O "Iceman", como é conhecido, é o único piloto do pelotão que ainda não somou qualquer gasto.
O espanhol Carlos Sainz Jr, que esta época trocou a Renault pela McLaren, é o segundo melhor neste campo e registou, até ao momento, apenas 415 mil dólares em danos.
Por fim, e olhando para os pilotos que ocupam o "Top 5" da classificação geral, Max Verstappen (3.º), da Red Bull Racing, é o que menos gasta, somando apenas 543 mil dólares. Valtteri Bottas (2.º) e Lewis Hamilton (1.º), da Mercedes, surgem no meio da tabela e somaram, até ao momento, 1,197 e 1,169 milhões de dólares, respectivamente. Sebastian Vettel (4.º) e Charles Leclerc (5.º), os dois pilotos da Ferrari, custaram 1,197 e 1,201 milhões de dólares, respectivamente, à Scuderia de Maranello.