A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) anunciou que Charlie Whiting, director de corrida da Fórmula 1, faleceu esta madrugada aos 66 anos. Whiting, que estava em Melbourne para o Grande Prémio da Austrália do próximo fim-de-semana (o primeiro da temporada), não resistiu a uma embolia pulmonar.
O britânico estava ligado à Fórmula 1 desde 1977, quando trabalhou na Hesketh Racing. Depois disso tornou-se mecânico-chefe da Brabham, onde permaneceu até 1988, altura em que assumiu funções de delegado técnico da FIA.
Mais tarde, em 1997, passou para delegado de segurança e foi responsável por várias melhorias que ainda hoje se destacam. Falamos de mudanças como o apoio de cabeça, a melhoria da célula de sobrevivência, estruturas de impacto frontal e lateral e claro, o mais recente "Halo".
Depois do anúncio várias personalidades do mundo das corridas se manifestaram através das redes sociais, a começar pelo presidente da FIA, Jean Todt, que recorda Whiting como "um amigo fiel e um embaixador carismático".
It is with immense sadness that I learned of Charlie Whiting’s passing. He was a central & inimitable figure who embodied the ethics & spirit of motor sport. @F1 has lost a faithful friend & a charismatic ambassador. All my thoughts & those of @FIA go out to his family & friends pic.twitter.com/RhCR1M5rJL
— Jean Todt (@JeanTodt) 14 de março de 2019
We are filled with immense shock and sadness at the news of Charlie Whiting's passing.
— Formula 1 (@F1) 14 de março de 2019
He will be remembered as a giant of the sport, as well as a dear friend to so many.
Our deepest sympathies and thoughts are with his friends and family.https://t.co/36pAcjjZOy