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Ferrari 12Cilindri ignora ''eléctricos'': V12 atmosférico com 830 cv brutos

14:28 - 03-05-2024
 
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Ferrari 12Cilindri ignora ''eléctricos'': V12 atmosférico com 830 cv brutos

A cavallino rampante tem mais um super desportivo de sonho para entusiasmar todos aqueles que apreciam a arte automóvel.

Ferrari 12Cilindri ignora ''eléctricos'': V12 atmosférico com 830 cv brutos

Anunciado como o sucessor do 812 Superfast, o novíssimo Ferrari 12Cilindri e a respectiva variante Spider prestam homenagem aos Gran Turismo da marca que aceleravam na estrada nos anos 50 e 60.

A alimentá-lo está um brutal V12 atmosférico sem qualquer assistência eléctrica, com os seus 830 cv e 678 Nm a dispará-lo em menos de três segundos dos zero aos 100 km/hora.

Arranques alucinantes

Não é preciso ser um adivinho para perceber que, como o nome sugere, o novo Ferrari12Cilindri da insígnia de Maranello mantém um V12 de 6.5 litros totalmente atmosférico e sem o menor apoio eléctrico.

Tal como no 812 Competizione, mais elaborada do que o 812 Superfast, coloca 830 cv e 678 Nm nas rodas traseiras através da mesma caixa automática de dupla embraiagem com oito relações do SF90.

Como qualquer "foguete", bastam-lhe 2,9 segundos para atingir os 100 km/hora, com a velocidade máxima a fixar-se nos 340 km/hora, com as quatro rodas direccionais a darem-lhe uma dinâmica revigorada.

O motor mantém algumas das soluções técnicas que a Ferrari introduziu no antecessor ao nível da redução de massas para baixar a inércia rotacional e permitir atingir rotações mais elevadas.

A máxima potência é dada às 9.250 rpm, com o corte da injecção de combustível às 9.500, e o binário máximo é dado às 7.250 rpm, com a Ferrari a sublinhar que 542 Nm estão disponíveis logo às 2.500 rpm.

Um novo sistema de exaustão, com os correspondentes sistemas de descontaminação, como o filtro de partículas e o catalisador, permitem-lhe cumprir a norma Euro 6E.

Um Daytona contemporâneo?

Seja como coupé, seja como descapotável, é inegável a evolução estilística do 12Cilindri a partir dos GT criados pela Ferrari nas décadas de 50 e 60.

Quase parece um 365 GTB/4 Daytona contemporâneo, logo evidente na faixa preta a ligar os faróis enquanto atrás estão duas asas activas a flanquearem a bagageira para melhor colá-lo ao alcatrão.

Ambas alinham-se com a carroçaria abaixo dos 60 km/hora ou superior a 300 km/hora, subindo até 25 mm entre aquelas velocidades para adoptar uma configuração que a Ferrari chama de alta carga aerodinâmica.

A apoiar a condução viva deste bólide com 4,73 metros de comprimento também está a versão mais recente do sistema de controlo de deslizamento lateral para melhor negociar as curvas sem entrar em sobreviragem.

Um ganho assinalável num super carro que pesa 1.740 quilos (mais 60 no Spider), com o chassis a ser 15% mais resistente à torção do que o conseguido pelo 812 Superfast.

A travagem by-wire compreende uma evolução do sistema ABS Evo estreado no 296 GTB, com a ligação ao solo a ser feito por pneus Michelin Pilot Sport S5 ou Goodyear Eagle F1 Supersport de 275/35 à frente e 315/35 montados em jantes de 21 polegadas.

Vida de luxo a bordo

Se por fora o 12Cilindri aponta ao passado glorioso da Ferrari, o desenho do habitáculo e a tecnologia a bordo está bem dentro do século XXI.

Sobre o tabliê estão montados três visores, com o da instrumentação digital a ter uma diagonal de 15,6 polegadas, com o ecrã multimédia a chegar às 10,25 polegadas.

Para o acompanhante é "oferecido" um terceiro painel mas apenas de 8,8 polegadas, com acessos específicos a várias funções de entretenimento.

Os primeiros exemplares do Ferrari 12Cilindri deverão começar a chegar às estradas mundiais no último trimestre deste ano.

E, como em qualquer super desportivo da insígnia de Maranello, os preços são para milionários: em Itália o coupé arranca nos 395 mil euros, com a variante Spider a começar nos 435 mil euros.

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