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NSX – o “super Honda” apresenta-se no Estoril

11:45 - 05-07-2016
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O autódromo do Estoril anda, por estes dias, numa enorme azáfama, recebendo centenas de jornalistas europeus que, até ao final deste mês, ali descobrem a "reencarnação" de um dos modelos míticos da Honda: vinte e seis anos depois da sua apresentação e onze após o fim da produção, o fantástico superdesportivo NSX está de volta e de novo num concentrado de tecnologia que o coloca entre os mais avançados no seu tempo! Se puder, tente "meter o nariz" nas bancadas da pista do Estoril só para admirar o novíssimo Honda NSX. Ou até poderá ter a sorte de o encontrar nas estradas circundantes.

A pista portuguesa diz muito à Honda, quando se fala do NSX, em especial quando se entra na recta da meta através da parabólica Ayrton Senna, o mítico piloto brasileiro que ajudou a desenvolver a primeira geração e o usava nas suas deslocações. A escolha do cenário da apresentação europeia não foi, por isso inocente e a importância do evento justificou a presença do piloto de reserva da McLaren/Honda – e, segundo se diz, titular em 2017 –, Stoffel Vandoorne.

O caso não é para menos, pois o Honda NSX é dos superdesportivos tecnologicamente mais avançados e eficazes. Trata-se de um híbrido com motor V6 3.5 biturbo de 507 cv em posição central-traseira, auxiliado por… três motores eléctricos: um colocado atrás, junto do motor térmico, com 48 cv; dois no eixo dianteiro, com 37 cv cada (74 cv no total), trabalhando cada um na sua roda. Ou seja, o NSX é um carro de tracção integral com uma potência total de 581 cv e 646 Nm que usa uma caixa automática de dupla embraiagem com nove velocidades e grandes patilhas no volante. A parte genial é como a Honda põe a funcionar este sistema que designa por SH-AWD (Sport Hybrid Super Handling AllWheel Drive)!

Claro que os três motores eléctricos servem, quando se pretende andar a fundo com o NSX – e isso significa velocidade máxima de 308 km/h –, para lhe conferir a potência total. Mas têm outras funções. O motor traseiro entra em funcionamento assim que o carro se mexe, compensando aqueles primeiros momentos em que os turbos ainda não têm carga suficiente para garantir um bom desempenho. Os dianteiros garantem uma agilidade estonteante, anulando a tendência do carro de fugir de frente, ao conseguirem "moldar" a rotação da roda interior da curva, em função do ângulo do volante.

Ou seja, os motores fazem com que as duas rodas não girem à mesma velocidade, para que a tracção seja sempre a ideal e o NSX se mantenha agarrado ao interior da curva. Como fazem os sistemas de vectorização de binário, mas aqui muito mais rápido e eficaz! Este sistema é decisivo para tornar de eficácia suprema um carro que, já de si, tem um chassis, umas dimensões e uma repartição de pesos ideais para garantir uma dinâmica extremamente apurada, mesmo para condução em pista.

O NSX pode ser usado em quatro modos, seleccionáveis no comando IDS, na consola central: Quiet para rolar, por poucos quilómetros, em modo eléctrico; Sport e Sport+ para tirar partido das qualidades mecânicas deste "maquinão", com afinações mais radicais n segundo modo; e Track que baixa ao mínimo os controlos electrónicos, aumenta o som que invade o habitáculo e torna o NSX numa fera de pista para os que gostam de gozar o seu carro nos "track days" organizados em diversos circuitos.

O maior problema do Honda NSX é aceder ao seu habitáculo futurista, onde se destacam os dois ecrãs digitais – o da instrumentação que assume quatro visuais diferentes consoante o modo de condução escolhido e o central do "infotainment" –, devido à baixa altura do carro, apenas 1,20 m! Quando às restantes dimensões, o superdesportivo da Honda tem 4,49 m de comprimento e 1,94 m de largura (um Audi R8… mas 4 cm mais baixo).

O outro enorme problema do Honda NSX é… ter uma produção muito limitada, pela sua complexidade, não só da parte mecânica mas também de todo o chassis que junta a zona dianteira em fibra de carbono aos restantes componentes em alumínio e aços de elevada resistência. Isso faz com que sejam feitas menos unidades do que os mercados de todo o Mundo gostariam de ter para vender. Na Europa haverá apenas oito pontos de venda que centralizarão todas as encomendas e as entregas começam no último trimestre deste ano… para quem já o encomendou.

Se o quiser encomendar agora, certamente que o irá receber mais tarde e… tem de ser forte para aguentar a notícia que aí vem: em Portugal, com as nossas "taxas e taxinhas" e apesar de ser um híbrido, o Honda NSX ficará em torno dos 200 mil euros. E se pretender o opcional dos travões da Brembo com discos carbocerâmicos terá de despender à volta de mais uma dúzia de milhares de euros. Mas é um "maquinão" soberbo, não é?!...

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