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Mercedes Classe C já tem um Cabrio

16:10 - 07-06-2016
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O Classe foi sempre um dos pilares do catálogo da Mercedes, mas hoje já não é apenas um modelo, é uma família de propostas, onde, para além da versão de três volumes, da carrinha, do coupé e até do SUV GLC, há um novo elemento: um cabrio.

É a primeira vez que a marca de Estugarda apresenta uma carroçaria deste tipo neste segmento. Até aqui, o antigo CLK, que deu origem ao novo SLC, fazia a ponte entre a base do mercado e os grandes descapotáveis produzidos pela Mercedes para os segmentos superiores, onde a marca tem uma tradição bem vincada no seu ADN.

O design do novo Classe C Cabrio tem tudo a ver com o Coupé que lhe deu origem, mas a capota de lona faz toda a diferença neste descapotável do tipo 2+2. De série é proposta uma capota negra, mas o cliente pode optar pelo azul, vermelho ou castanho. Pode ser aberta ou fechada em 20 segundos a velocidades até aos 50 km/h.

Tal como acontece no requintado Classe S Cabrio, este modelo também disponibiliza o sistema Aircap, um pequeno deflector que se eleva a alta velocidade na zona superior do pára-brisas, para desviar o fluxo de ar do habitáculo, eliminando a turbulência. É um opcional pago à parte, mas garante todo o conforto. Um preço na casa dos mil e tal euros não é exagerado se não fosse obrigatório um pacote de equipamento que pode custar mais 5 mil euros.

O habitáculo não é muito diferente do que conhecemos no Coupé, mas, tal como ele, é elegante, funcional e confortável. Pode ser tão requintado quanto o comprador estiver interessado em pagar, mas mesmo as versões mais simples oferecem materiais e acabamento de grande qualidade.

Como acontece em todos os Mercedes há várias opções de bancos propostos, o mesmo acontecendo com o sistema Airscarf, um saída do sistema do ar condicionado colocada no assento, ao nível do pescoço.

O espaço disponível não merece críticas, mesmo quando olhamos para os bancos traseiros, mas o porta-bagagens com um volume de 350 litros perde espaço com a capota recolhida e não vai além de 285 litros.

A gama
é vasta e para além de dois motores diesel (220d e 250 d) há cinco propostas a gasolina: 180 de 156 cv; 200 de 184 cv; 250 de 211 cv; 300 de 245 cv e 400 de 333 cv, mas nem todas vão estar disponíveis na fase de lançamento. Como não poderia deixar de ser, também há Propostas AMG, de que falamos em separado. Para além disso também estão disponíveis caixas automáticas e tracção total 4Matic.

O C400 de 333 cv poderá ser o mais apelativo, mas só estará disponível mais tarde. Por isso, como as opções diesel são as mais adequadas à realidade do mercado nacional, foi nelas que centrámos a nossa atenção.

O 220d e o 250d partilham o mesmo motor de quatro cilindros com 2,2 litros de cilindrada. O que varia são as turbinas da sobrealimentação: uma para o 220d de 170 cv e duas para o 250d de 204 cv.

As primeiras unidades estarão disponíveis em Setembro, mas ainda não há preços disponíveis. Contudo, é de esperar que esta versão seja em média 5 mil euros mais cara que o coupé equivalente.

Ao volante do 250d equipado com a caixa automática 9G-Tronic ficámos bem surpreendidos com a qualidade da insonorização. É certo que a velocidades mais elevadas sente-se o soprar do vento, mas é a única diferença face ao coupé e isso merece aplausos, e ainda mais aplausos para o desempenho do Aircap depois de recolhida a capota.

Os Cabrio pesam em média mais 125 kg do que os coupés, devido aos reforços estruturais e aos motores que deslocam a capota, mas o peso não se nota verdadeiramente, a menos que vamos olhar para as performances de cronómetro na mão.

É certo que este 250d não é um desportivo, mas é fácil manter ritmos de condução elevados, sobretudo quando se opta pelos modos de condução mais dinâmicos (Sport ou Sport +). Nestas condições talvez gostássemos de uma direcção mais directa e menos desmultiplicada, mas para quem procura mais adrenalina e menos conforto há outras opções no catálogo do C Cabrio.
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